OBRIGADA PELA VISITA!

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sexta-feira, 20 de junho de 2014

VOCÊ É UM(A) ASSASSINO(A)? Mateus 5.21,22


Vocês ouviram o que foi ditos aos antigos: “Não matarás”; e “Quem matar será julgado.” Eu, porém, lhes digo que todo aquele que sem motivo ficar com raiva de seu irmão será julgado; e quem insultar a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: “Idiota”, estará sujeito ao inferno de fogo. — Mateus 5.21,22

Jesus revelou aqui como Deus realmente pensa e julga. O tribunal de Deus é muito superior ao dos homens. No tribunal dos homens, alguém só pode ser julgado por assassinato se matar alguém. No de Deus, uma simples ira sem justa causa ou um insulto a alguém é tão grave quanto se tivesse assassinado aquela pessoa.
Há muitos “cristãos” que gostam de “aliviar a barra” dizendo que Jesus veio para nos livrar da Lei (de Moisés); que hoje vivemos na era da “graça” de Deus, onde o amor de Cristo nos redime de todos os pecados. O problema é que não sei de onde eles tiraram essa ideia.

 Claramente, a Graça é mais estrita que a Lei, segundo os pensamentos de Jesus. Na Lei, sou julgado apenas se eu tirar a vida de alguém. Na Graça, basta eu ficar com raiva sem motivo ou insultar alguém com um nome feio para ser passível de julgamento. Para mim, é óbvio qual é mais difícil.



A moral da história é que sentimentos ruins matam bem como palavras matam. Se você não se guardar dos sentimentos de mágoa, ira, ódio, ressentimento, inveja, amargura etc. você acabará morrendo por dentro (se matando) e falando coisas que matarão outras pessoas com suas palavras afiadas.

Quantos mortos-vivos estão andando por aí cheios de raiva… Quantos matando seus familiares, amigos e inimigos por meio de palavras mentirosas, fofocas e insultos…
Aplicação: Limpe seu coração de sentimentos ruins contra outros. E limpe sua boca removendo palavras de insulto do seu vocabulário.

 Você fala palavrão? Por quê? Você espalha ódio ou críticas gratuitas com suas palavras? Tem dificuldade de controlar sua raiva? Como você poderia expressar seus sentimentos e decepções sem sujar seu coração nem matar com palavras?


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quinta-feira, 19 de junho de 2014

PEDOFILIA É CRIME! QUEM AMA CUIDA, PROTEGE, DEFENDE, LUTA PELA SEGURANÇA DOS FILHOS IGUAL UMA LEOA!



  ATENÇÃO!  Atendendo aos pedidos de algumas leitoras.  Aqui está o resumo da apostila com os principais sintomas, comportamento e traumas do abuso sexual infantil.


Os assuntos abordados aqui não podem, nem devem, ser tomados como diretrizes absolutas, sobretudo o tema relacionado aos indicadores físicos, comportamentais e psicológicos apresentados pelas crianças abusadas. Tal como a palavra demonstra, estes indicadores são meros sinais de alerta para a possibilidade de abuso sexual infantil. Assim, utilizando-se inicialmente destes dados, a probabilidade de abuso sexual deve ser melhor avaliada através de uma série de técnicas que podem incluir entrevistas clínicas com a criança e membros da família, observações sobre a brincadeira da criança, o uso de desenhos e outras técnicas projetivas e observações das interações da família.
A suspeita de que uma criança possa estar sendo sexualmente abusada deve ser investigada cuidadosa e integralmente, posto que a avaliação realizada influenciará a tomada de uma série de decisões (jurídicas, sociais e clínicas) que afetarão a vida da criança e de sua família como um todo. Visto que o abuso sexual de crianças é um tema cercado pelo silêncio e muitas vezes pela negação, diversos autores têm concentrado seus esforços em apontar determinados indicadores físicos (Fahlberg, 1997;
Azevedo e Guerra, 1993), comportamentais (Fahlberg, 1997; Sgroi, 1982) e psicológicos (Fahlberg, 1997; Haugaard e Repucci, 1988) que auxiliariam profissionais e pais na identificação de casos de abuso. A seguir, faço uma descrição detalhada de cada um destes três tipos de indicadores.

Indicadores Físicos

1- Lesões diversas da genitália ou ânus
2- Anormalidades anais ou vaginais
3- Gravidez
4- Doenças sexualmente transmissíveis
5- Infecções urinárias
6- Secreções vaginais
7- Infecções de garganta, crônica e não ligada a resfriados.
8- Doenças somáticas, em especial dores de barriga, cabeça, pernas, braços e genitais quando não existe patologia médica específica.
9 - Enurese noturna (crianças que fazem xixi na cama acima de 5 anos de idade  frequentemente).
10 - Regressão a comportamentos infantis, como choro excessivo sem causa aparente ou mesmo
chupar dedos.




INDICADORES COMPORTAMENTAIS

Em muitas ocasiões o comportamento da criança pode indicar ou sugerir fortemente que ela está sendo sujeita a abuso sexual. O reconhecimento destes indicadores comportamentais constitui uma parte importante do processo de confirmação e deverá começar na entrevista inicial. Por outro lado, qualquer profissional que trabalha com crianças e observa estes indícios tem a obrigação de indagar se está ocorrendo abuso sexual. Enfatizo a palavra indagar porque os indicadores comportamentais apresentados a seguir funcionam como um “sinal de alerta”, não devendo ser encarados como dados definitivos e inquestionáveis. Faz-se importante
ressaltar que estes comportamentos podem ser observados em crianças de todas as idades e que geralmente se apresentam combinados. Entre os indicadores comportamentais mais frequentes temos:

1. Comportamento demasiadamente submisso

Diferente da maioria das crianças, a vítima de abuso sexual, especialmente de incesto, pode demonstrar um comportamento demasiadamente submisso, geralmente acompanhado de uma alta dose de insegurança. Estas crianças têm cada aspecto de suas vidas frequentemente manipulado. Elas não têm controle sobre o que acontece com seus corpos e possivelmente pouca escolha nos acontecimentos diários, como por exemplo escolher seus amigos. O resultado desta situação é uma incapacidade crescente de tomar o controle de vários aspectos de suas vidas.

2. Comportamento “ativo” ou agressivo/antissocial

Inversamente ao comportamento submisso, algumas vítimas podem ser descritas como “ativas”. Crianças que demonstram este tipo de comportamento parecem ter uma força emocional distinta daquelas que são submissas. Em muitos casos elas fizeram esforços para conseguir ajuda e parar com o comportamento sexualmente abusivo.  Frequentemente apelaram para um adulto, mas não conseguiram ajuda. Conforme aumenta a sua frustração e raiva elas começam a mudar seus sentimentos para com os outros. Estas crianças geralmente adquirem a reputação de '“brigões”' na escola e de que falam palavrões, o que em alguns casos leva â expulsão da escola e a problemas adicionais. A raiva, frustração e o descrédito geram um comportamento cada vez mais negativo, resultado de emoções reprimidas. O comportamento de expressar emoções desta forma, sem saber precisar o que realmente está sendo expressado, pode também representar um grito de ajuda.

3. Comportamento pseudomaduro.

Tanto as crianças submissas quanto as ativas demonstram um comportamento pseudomaduro, sendo esta aparência madura na realidade  uma fachada. Este tipo de comportamento é mais freqüentemente observado em vítimas de incesto, fato que é explicado mais adiante por um forte desequilíbrio na relação familiar. Uma introdução prematura ao sexo cria uma aparência exterior sofisticada, que esconde uma criança amedrontada, cheia de culpa e solitária. Faz-se importante ressaltar que este fenômeno ocorre em todos os grupos etários e em uma variedade de graus.

4. Insinuação de atividade sexual

Algumas crianças insinuarão a atividade sexual sem oferecerem uma explicação direta do que aconteceu. Um exemplo desta situação seria o caso de uma menina que ao ver um programa de televisão que mostrava um homem bem mais velho se insinuando para uma menina pequena, faz a seguinte observação para sua mãe: “Ele é um velho sujo, igual ao vovô”.

5. Brincadeira sexual persistente, exagerada e inadequada com pares, consigo mesmo ou com brinquedos e comportamento sexualmente agressivo com outros.
Este tipo de comportamento é mais frequente em crianças pequenas que foram abusadas sexualmente, podendo até mesmo iniciar o sexo com seus pares ou com pessoas mais velhas. Crianças em idade pré-escolar tem capacidade orgástica e podem manter um nível elevado de excitação, fazendo com que passem a desenvolver um interesse inadequado por questões sexuais. Crianças vítimas de abuso sexual foram erotizadas prematuramente e habituaram-se a se concentrar em atividade sexual. Muitas se masturbam continua e abertamente, tanto em público como sozinhas.

Quando os adultos restringem a atividade masturbatória, essas crianças às vezes colocam objetos dentro de suas roupas para que possam se masturbar sub-repticiamente. Faz-se importante lembrar que crianças de 3 ou 4 anos de idade já são capazes de discriminar quando e onde podem se masturbar se corretamente orientadas por um adulto.
Por outro lado, algumas crianças sexualmente agredidas podem realmente tornar-se agressores sexuais e fazerem outras vítimas mais jovens e menores que elas. Assim, a criança que é agressora sexual deve sempre ser encarada como uma provável vítima de abuso sexual.
A identificação com o agressor e a resolução do conflito sobre a própria impotência em reagir contra outros, são reações conhecidas de agressão. Apesar de não ser prova conclusiva de abuso sexual o sexo inadequado e excessiva masturbação devem ser sempre cuidadosamente avaliados, tendo em mente a possível agressão â criança.

6. Compreensão detalhada e inadequada para a idade a respeito do
comportamento sexual

Este tipo de comportamento é mais facilmente identificável em crianças pequenas, que muitas vezes revelam seus conhecimentos precoces através de desenhos ou de brincadeiras.
Incapacidade de concentração na escola Crianças que estão tendo dificuldade emocional para enfrentar o abuso sexual, podem demonstrar dificuldade em se concentrar na escola.
Elas estão sempre antecipando o próximo encontro, tentando pensar em maneiras de fugir, preocupadas com as tensões familiares ou estão simplesmente emocionalmente sobrecarregadas. Elas frequentemente dizem
que têm tantos pensamentos e preocupações que são incapazes de se concentrarem nos estudos ou prestarem atenção na aula.

Queda repentina no desempenho escolar

Algumas crianças parecem ter métodos melhores para enfrentar a situação e sair bem academicamente, entretanto suas notas geralmente caem bastante. Esta mudança no desempenho acadêmico pode estar
 relacionada com uma mudança no relacionamento sexual.
Falta de confiança, particularmente em pessoas importantes Crianças abusadas sexualmente geralmente têm dificuldade em confiar em alguém. Não lhes foi concedida privacidade do corpo ou um
espaço pessoal e elas frequentemente revelam que nunca tiveram um lugar onde se sentissem seguras. Em um sentido semelhante, a maioria das vítimas foi abusada por um adulto conhecido e no qual confiava. Esta predominante falta de confiança cria, progressivamente, uma barreira para o estabelecimento de relacionamentos de credulidade no futuro.
Medo de pessoas do sexo masculino (nos casos de agressor do sexo masculino e vítima do sexo feminino.

Algumas crianças vítimas de abuso sexual acham os homens assustadores, mas parece não haver um meio para medir este medo em termos de extensão do trauma sexual. O medo se baseia na percepção do abuso pela criança e pode estar correlacionado aos temores de violência ou â
violência existente. Este tipo de vítima geralmente não teve nenhum outro contato positivo com figuras masculinas para demonstrar um comportamento adequado.

Alterações de sono

Os distúrbios de sono são outro forte indicador de abuso sexual
presente em vítimas de todas as idades, mas só pode ser observado pelos membros da família, devendo ser esclarecido por eles e pela vítima. Crianças abusadas sexualmente apresentam pesadelos recorrentes, mas, ao contrário do que se acredita, estes são geralmente sobre queda, rapto de crianças ou violência em vez de ré encenações de abuso sexual. As crianças acordam durante a noite chorando e muito assustadas, comportamento que é descrito em crianças pequenas como “terror noturno”. O distúrbio de sono frequentemente resulta do padrão do abuso sexual. Grande parte dos agressores abusam de crianças na própria cama delas durante a noite e por esta razão as crianças ficam com medo de dormir antecipando o próximo ataque. O sintoma de insônia é frequente, mas quando essas crianças finalmente dormem exaustas, seu sono é intranquilo. Consequentemente, elas acordam cansadas e têm dificuldades em enfrentar a escola e outras atividades diárias. Muitas crianças dormem durante a aula
ou em qualquer lugar onde se sintam minimamente seguras. Por outro lado, dormir em excesso também pode ser um indicador de abuso sexual, posto que algumas crianças tentam escapar â realidade através do sono. Os distúrbios de sono são, da mesma forma, um dos sintomas do quadro de depressão clínica (outro indicador de abuso sexual).
Abuso de Drogas Este comportamento é mais frequente entre adolescentes, mas também pode ser observado em crianças mais velhas. Vítimas de abuso sexual são mais propensas a usar drogas ou álcool de forma abusiva em uma tentativa de camuflar emoções dolorosas e mitigar dores internas. O uso abusivo destas substâncias tende a ocasionar dependência, o que aumenta ainda mais os problemas da vítima.

TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

Vítimas de abuso sexual infantil em geral, e de incesto em particular,
são mais propícias a desenvolverem um transtorno de estresse pós-
traumático que, se não tratado, torna-se crônico, podendo, em alguns casos, causar uma alteração permanente de personalidade (Gelinas, 1983; Haugaard e Repucci, 1988). Este transtorno aparece como uma resposta tardia â situação de abuso, que por sua natureza ameaçadora, catastrófica e aterrorizante, provoca uma angústia generalizada. Na maioria dos casos também estão presentes ansiedade, depressão e ideias suicidas, sintomas que podem se complicar ainda mais com o abuso de drogas ou álcool.

Os sintomas mais típicos incluem uma recordação ou revivescência
vívida, repetitiva e intrusiva do abuso através de memórias, imaginação diurna, flashbacks ou sonhos, e uma evitação constante de eventos ou objetos que relembrem a situação de abuso. Na maioria dos casos, também ocorre um embotamento afetivo, que faz com que a vítima se afaste de outras pessoas e responda pouco aos estímulos ambientais. Outros sintomas podem incluir estados de hiperexcitação autonômica com hipervigilância, insônia, anormalidades do comportamento e promiscuidade temporária (CID- 10,1993).

DESEQUILÍBRIO RELACIONAL

Vítimas de incesto geralmente apresentam os efeitos dos desequilíbrios
relacionais exploradores dentro da família que permitiram que ocorresse o abuso e que este continuasse, permanecendo não revelado e sem tratamento
(Gelinas, 1983). O incesto é o abuso sexual baseado na relação. Para suas vítimas os eventos traumáticos ocorrem dentro da família e por uma ação dos pais, com tudo o que isto implica acerca da traição da confiança, exploração e relações familiares distorcidas. O incesto ocorre no contexto que supostamente educa, protege e cuida da criança, onde ela deveria ser capaz de adquirir uma interpretação da realidade e da vida relacional adequada e da qual está completamente dependente.

 O incesto é um profundo abandono e traição porque à criança foi negado um direito inerente: o amor e o carinho. 

Esta criança cresce dentro do sistema incestuoso, sem perspectiva, sem possibilidade de expressar-se e sem nenhuma base de experiência que lhe permita ficar de fora destas forças relacionais e sexuais e formar uma personalidade saudável e um :U :ul conjunto de padrões relacionais não contaminados pelo incesto. (Gelinas, 1983: 319).

Os desequilíbrios relacionais do incesto têm implicações relacionais e no desenvolvimento do caráter que perduram por toda a vida da vítima. Estes desequilíbrios dificultam seu desenvolvimento psicológico, sua autoimagem e sua habilidade em manter relações positivas com sua família de origem, seu conjugue, filhos e amigos. É justamente por causa destes desequilíbrios relacionais que os pacientes geralmente procuram tratamento. Através de numerosos estudos e pesquisas (Meisselman, 1978), tem- se constatado que em famílias onde se desenvolve o incesto pai/filha, determinadas características de personalidade dos membros da família se repetem com frequência. Estas “tipologias”, aliadas â um desequilíbrio relacional específico, fazem com que as estratégias do incesto sejam relativamente previsíveis.

Homens que cometem incestos frequentemente tiveram uma infância marcada por privação emocional causada por morte materna, depressão, doença ou abandono (Mrazek e Kempe, 1981). Se também não foi abandonado pelo próprio pai (que deixou o lar) este era possivelmente duro e autoritário.

Atualmente tem sido amplamente discutido entre os estudiosos e profissionais que lidam com abuso sexual a necessidade de se trabalhar com a vítima tanto questões relativas â sexualidade como também aspectos relacionados ao desamparo. A criança que sofreu abuso sexual é alguém que num dado momento de sua vida sentiu-se profundamente ameaçada, desprotegida e submissa, podendo transpor esta sensação de desamparo para outros aspectos de sua vida no futuro.

Faz-se necessário, então, possibilitar â criança vítima construir outras identidades que não sejam, exclusivamente, as de vítima sexual. A natureza sexual do abuso não deve ser menosprezada, mas também não devemos entender a criança como alguém marcado por um fator indelével e irreversível. Creio que esta seja uma das formas possíveis de se evitar a profunda estigmatizarão destas crianças e de consequentemente romper o complô do silêncio que cerca o tema do abuso sexual infantil.



UM ALERTA PARA PAIS, AVÓS, PROFESSORES E CUIDADORES! COMO DETECTAR SE A CRIANÇA SOFREU OU ESTÁ SOFRENDO ALGUM TIPO DE ABUSO SEXUAL!


Sou professora e pedagoga, na maioria das vezes somos os primeiros a perceber algo de errado no comportamento da criança. Fiquem atentos!
Esta apostila vai ajudá-los. Leia, com atenção!
Aqui está o link direto http://www.adriananunan.com/pdf/adriananunancom_abuso_sexual.pdf


Se um animal ensinado não faz mal a uma criança... 
Porque uma pessoa adulta faria?
QUEM É O ANIMAL? (Pense... Doença!) 











DESMASCARANDO O ESPIRITO DE JEZABEL - COMO EVITAR A DIVISÃO NOS LARES E NAS IGREJAS!


(Obs: Esse espírito não tem nada relacionado a maquiagem, o assunto é muito mais sério...
 É um poder maligno e não pode ser eliminado com sabonete e água, só ATRAVÉS DO NOME DE JESUS E DE ARREPENDIMENTO.)

Um livro de discernimento espiritual sobre um Espírito que a assola a liderança da Igreja.  E os lares!


MULHERES INFLUENCIADAS PELO ESPIRITO DE JEZABEL.
(pequeno resumo desse livro maravilhoso, tenho li e recomendo)

CASTRANDO O MARIDO 
O espírito de Jezabel levará a mulher a criticar e depreciar seu marido, dizendo que ele não é muito espiritual, não é ousado, não ganha muito dinheiro, ou está atrapalhando o ministério dela. Ela pode aplicar uma pressão sutil sobre ele, simplesmente suspirando e comentando como seria bom ter isso ou aquilo, sabendo que ele não pode comprar. Pode também insinuar que, se ele realmente a amasse trabalharia mais para suprir suas necessidades e satisfizer seus desejos.

Tal manipulação coloca uma tremenda pressão sobre o homem e aumenta seu ressentimento. Também pode levá-lo aos braços de outra mulher que seja mais sensível às suas necessidades. Na ordem divina, o marido tem autoridade sobre a esposa, Cristo tem autoridade sobre o marido, e Deus Pai tem autoridade sobre Cristo (1 Co 11.3). Uma mulher com o espírito de Jezabel fala sobre submissão e obediência, mas seu marido e seus filhos sabem que é só teoria. Não é uma realidade em sua vida. Os filhos que crescem num ambiente familiar onde há a ação do espírito de Jezabel serão profundamente afetados na idade adulta e muitas vezes nem perceberão. Embora eu não seja psicólogo nem especialista em infância, já notei em centenas de entrevistas, encontros e testemunhos que os seguintes resultados muitas vezes são os mais encontrados.

                  IMPLICAÇÕES PARA AS FILHAS 

As meninas criadas por mães dominadoras podem manifestar comportamento masculino ou agressividade excessiva. Tornando-se como a mãe, elas reprimem a verdadeira feminilidade, considerando-a como um empecilho. Algumas têm sementes de rebelião, manipulação ou controle plantadas em seus corações pela mãe dominadora e, por sua vez, passam a operar sob o espírito de Jezabel. Incapazes de enxergar a verdadeira causa da dor, algumas aderem aos movimentos de emancipação feminina ou movimentos de bruxaria como WICCA. Lamentavelmente, mesmo que uma jovem sonhe encontrar um homem que preencha o vazio deixado por seu pai, pode descobrir que tem dificuldade de confiar nos homens e também em Deus como Pai.

IMPLICAÇÕES PARA OS FILHOS 

Sempre que os pais deixam de cumprir seus papéis legítimos no casamento, os filhos podem ficar confusos sobre a própria masculinidade. Alguns podem se tornar sexualmente agressivos e tentar dominar as mulheres à força. Os jovens também podem responder à intimidação da mãe tornando-se tiranos e buscando dominar sua esposa e filhos. A opressão masculina sobre a mulher muitas vezes é motivada pelo ressentimento contra a figura dominadora da mãe. Alguns jovens, movidos pelo ressentimento contra mulheres, podem reagir afastando-se  delas. Podem reagir à necessidade não suprida da afeição e autoridade paternas, sendo atraídos para pessoas do mesmo sexo, principalmente ao erotizar o vazio masculino em sua vida.

RAIZ DE REBELIÃO 

Achando que tinha razão ao questionar a autoridade de Moisés, Core exaltou sua própria vontade acima de tudo. Semelhantemente, o espírito de Jezabel acredita que tem o direito de  questionar a autoridade do pastor e tenta iniciar uma revolta. Desde que toda autoridade é instituída por Deus, revolta contra os líderes é rebelião - iniquidade - contra o próprio Deus (falaremos mais sobre o espírito de iniquidade no capítulo nove).  A rebelião faz parte da essência daqueles que operam sob o espírito de Jezabel. Achando que  estão ouvindo a voz de Deus, eles exaltam a própria vontade acima da vontade divina ou sobre a autoridade que Deus instituiu sobre eles (Hb 13). Sempre que nossa vontade é governada pelos nossos desejos, adoramos nossos interesses pessoais, e não Deus. Em essência, tornamo-nos nossos próprios ídolos. 

Deus equipara a rebelião à feitiçaria, que consiste em poder adquirido com a assistência de espíritos malignos (1 Sm 15.23). Faz pouca diferença se o indivíduo tem ou não consciência de que está sendo influenciado por espíritos malignos. Na Escritura, Jezabel foi acusada de feiticeira (2 Rs 9.22a). Portanto, não surpreende que o espírito de Jezabel opere por meio da feitiçaria, mesmo nos estágios iniciais de seu domínio sobre a vida de alguém. 

IMPONDO-SE SOBRE OUTROS 

O espírito de feitiçaria impõe sua vontade por meio de manipulação. Ele destrói o senso de valor pessoal do indivíduo e menospreza sua capacidade de tomar decisões, estabelecendo sua própria autoridade "elevada" à custa da soberania de sua vítima. Pode envolver uma expressão de autoridade ilegítima que foi usurpada. Também pode envolver uma expressão injusta de autoridade legítima. Por exemplo, um pastor pode usar sua autoridade de forma ilegítima, manipulando outras pessoas. 

No cerne de tais ações, há uma atitude de irreverência — de desvalorização do indivíduo que foi criado à imagem de Deus. Esse espírito também demonstra desrespeito pelo valor da vontade humana. Deus nos deu o dom do livre-arbítrio, e Ele próprio não viola esse dom. Manipular outras pessoas não faz do indivíduo um feiticeiro - alguém que fez pacto com  Satanás. Também não quer dizer que o indivíduo seja praticante de magia, encantamentos e coisas afins. No entanto, tal atitude sugere que a pessoa está mascarando suas verdadeiras intenções.
 O espírito de Jezabel encara as outras pessoas como peões que podem ser sacrificados para que ele realize seus objetivos. Seus seguidores têm convicção de que ele está certo e que o líder legítimo está errado. Inicialmente, a maioria acredita que ele está impondo sua vontade para o crescimento do Reino de Deus. Eles perdem de vista aquilo que Deus está fazendo. Aqueles que praticam a manipulação em seus lares e nos relacionamentos pessoais farão o mesmo na igreja, a menos que corrijam o tal.

domingo, 15 de junho de 2014

A LIÇÃO DA BORBOLETA - O SEGREDO DO SUCESSO É NÃO QUEIMAR ETAPAS!


Uma semana abençoada para todos!
Para sua meditação Eclesiastes 3. Há tempo para tudo!

PROCESSO EVOLUTIVO DA BORBOLETA



        RESULTADO FINAL

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.

Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, enquanto ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então a borboleta parou de fazer qualquer progresso. Parecia que tinha ido o mais longe que podia, e não conseguiria passar daquele ponto.

O homem, aflito, decidiu ajudar a borboleta, pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.

A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se firmar a tempo.

Nada aconteceu!

Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando, com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem em sua infinita gentileza e vontade de ajudar não compreendera, era que o casulo apertado, e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura, eram o modo que DEUS utiliza para fazer com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.

Se  DEUS nos permitisse passar através de nossa vida sem quaisquer obstáculos, ELE nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.

Nós nunca poderíamos voar!

Eu pedi Força... Recebi dificuldades para me fazer forte.

Eu pedi Sabedoria... Recebi problemas para resolver.

Eu pedi Prosperidade... Recebi cérebro e músculos para trabalhar

Eu pedi Coragem... Recebi perigos para superar.

Eu pedi Amor... Recebi pessoas com ódio para ajudar.

Eu pedi Favores... Recebi oportunidades.



Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

Há tempo de nascer;
Tempo de morrer;
 Tempo de plantar,
Tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar,
Tempo de curar;
Tempo de derrubar,
Tempo de edificar;
Tempo de chorar,
 Tempo de rir;
Tempo de prantear,
Tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras;
 Tempo de ajuntar pedras;
Tempo de abraçar;
Tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar;
 Tempo de perder;
 Tempo de guardar;
Tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar;
Tempo de coser;
 Tempo de estar calado;
 Tempo de falar;
Tempo de amar;
 Tempo de odiar;
Tempo de guerra;
 Tempo de paz.


EM QUE TEMPO VOCÊ ESTÁ?

Psiu! Se você quer ter sucesso na vida não queime ETAPAS!

Nair Gomes

sexta-feira, 13 de junho de 2014

DEUS SE PREOCUPA COM SUAS FINANÇAS PESSOAIS?




QUAL O SEU MODELO DE VIDA?
GASTAR OU POUPAR?
(Filho Pródigo ou José do Egito?)
                    

ESTUDO COMPLETO SOBRE FINANÇAS PESSOAIS A LUZ DA PALAVRA DE DEUS
INTRODUÇÃO
Sem dúvida nenhuma, o dinheiro é uma das principais armas de Satanás, para derrotar o crente e tirar o seu sossego, a sua paz. E, infelizmente, nós vemos muitos (e até lideres) que têm suas vidas desorganizadas no aspecto financeiro. Será que isto está dentro da vontade de Deus, para suas vidas? É claro que não!
A Bíblia mantém princípios bem definidos, acerca das finanças. Se forem observados, o sucesso (ser bem sucedido do ponto de vista de Deus) será certo; se não forem, as dificuldades certamente virão.
Deus confia a cada um de nós certos recursos e capacidades, e espera que sejamos bons mordomos daquilo que possuímos. (1 Co.4:2: “O que se requer dos despenseiros é que cada um seja encontrado fiel”). Muitos crentes, vivendo desorganizadamente no aspecto financeiro muitas vezes endividados, não apenas impedem a si mesmos de servirem a Deus, mas também vivem afligidos; sentem a aflição de ver as contas amontoando no final do mês, sabendo que não têm o dinheiro para salda-las imediatamente. 
Deus sabia que sofreríamos este tipo de pressão e não queria ver-nos envolvidos nisso. Por isso, Sua Palavra diz: “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma” (Rm. 13:8). E fez apenas uma exceção: nossa dívida de amor. Esta é a única dívida que precisamos estar constantemente pagando e nunca terminaremos de pagar.
Muitos desperdiçam seu dinheiro por falta de critérios no manejamento. O desleixo no emprego do dinheiro pode ser pela desatenção para com o dinheiro em si, e pela negligência em relação àquilo que possuímos.
Muitas pessoas são desleixadas com seu dinheiro. Não prestam atenção à maneira como gastam. Sua reclamação típica é a seguinte: “Não sei onde foi parar o meu dinheiro este mês!”- Temos que nos lembrar de um adágio que diz: “Quem quiser administrar seus bens corretamente, não pode se perguntar aonde foi parar o dinheiro; ele é que tem que dizer para onde o dinheiro deve ir”.

Depois que uma pessoa levou alguns anos para chegar a um ponto de confusão financeira, tem que esperar e talvez dar a Deus algum tempo para operar em sua vida e livrá-la dessa confusão.
A forma como isso se processa é a seguinte: (1 Tm 6:10 e Cl.1:24-29)
1. Nós começamos por reconhecer que cometemos erros;
2. Modificamos nossas atitudes e ações. Aos poucos, Deus nos irá tirando do caos, da confusão, da desorganização em que nos achamos, à medida que aplicamos à nossa vida os princípios que aprendemos.
3. Por fim, teremos libertação completa e precisaremos mente-la.
Geralmente temos que aprender tais lições uma a uma, e, em muitos casos, temos que aprende-las mais de uma vez, até que possamos realmente firmar-nos, e observa-las. (Mt.4:8-9).
A Bíblia contém todos os ensinamentos de que precisamos, a fim de manejarmos bem nossas finanças. (Gn.41:33-41; Tg.1:5-6; 2 Cr.1:7-13)
Vejamos alguns princípios:
 
A - A Parte de Deus:
“Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque é Ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê” (Dt.8:18).
. Dt. 8:1-20 – Deus humilhou, provou, deu fome e disciplinou.
. Pv. 8:20-21 – Deus dá os bens e os tesouros.
. Pv. 10:22 – A benção do Senhor enriquece e não traz desgosto.
. Fp. 4:19 – Deus, em Jesus Cristo, supre nossas necessidades.
 
B – O Propósito de Deus em Finanças:
1 – Providenciar as necessidades básicas. Deus assume a responsabilidade de providenciar as necessidades básicas daqueles que o amam e O buscam.
. Mt. 6:31-34 – Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus.
. 1 Tm. 6:8 – Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes.
2 – Confirmar o poder dele através de necessidades especiais em resposta de oração.
. Ml.3:7-10; Nm. 18:24; Ne. 10:37 – Dízimo.
. 2 Cr. 16:9 – Deus é forte para com os dele.
. Hb. 11:6 – Deus é galardoador dos que O buscam.

3 – Unir os crentes. As necessidades de um crente e a generosidade de outro trabalham para unir os irmãos.
. At. 2:44-47 – Tinham tudo em comum.
. At. 4: 32-37 – Não haviam necessitados.
. 2 Co. 8:14-15 – Igualdade (na falta ou na abundância).
4 – Confirmar a direção de Deus para nós.
. Fp. 4:19 – Deus, em Jesus Cristo supre nossas necessidades.
. Rm. 14:23 – Não se deve haver dúvidas, o que vem de dúvidas é pecado.
. Cl. 3:15 – A paz de Cristo deve dirigir as nossas ações.
 
C – Obstáculos aos Alvos de Deus:
Escravidão Financeira
(Lc. 18:18-30)
1 – Dívidas – Pv. 22:7 – O que toma emprestado é servo do que empresta.
2 – Pressão de contas a pagar – Mt. 6:24-30 – ansiedade pelo amanhã.
3 – Construir a vida sobre o dinheiro – 1 Tm. 6:9 – Os que querem ficar ricos caem em tentação e cilada...
4 – Amarrado com laços de ouro – 2 Tm. 2:4 – Não se envolver em negócios desta vida.
5 – Preocupação quanto aos investimentos – Mt. 13:22 – A fascinação das riquezas sufocam a palavra.
6 – Maquinando para ser rico rapidamente – Pv. 28:20-22 – O que se apressa a enriquecer não passará sem castigo; o que corre atrás das riquezas há de vir sobre ele a penúria.
7 – Culpa em ter sido injusto no passado – Tg. 5:1-5 – Salário dos trabalhadores retidos com fraudes.
 
D – Objetivos Pessoais Imediatos:
Liberdade Financeira.
1 – Sem contas vencidas – Rm. 13:8 – Não dever coisa alguma, exceto o amor.
2 – Sem as pressões de contas a pagar – 1 Pe. 5:8
3 – Relatar nossos gastos à obra e reputação de Deus – 1 Co. 10:31 – Fazei tudo para a glória de Deus.
4 – Fazer Investimentos eternos.
. Mt. 6:19-20 – Ajuntai tesouros no céu.
. Gl. 6:10 – Ajudar aos da fé.
. Hb. 6:10 – Servir aos santos.
. 2 Co. 4:18 – Atenção às coisas eternas.
5 – Negócios em perspectiva certa – Mt. 6:33 – Buscar primeiro o Reino de Deus.
6 – Evitar idéias de ser rico rapidamente – Pv. 2:11; 28:27; 1 Tm.6:9
7 – Consciência limpa quanto aos negócios do passado – At. 24:16; Tg. 5:1-5.
E – Fatores Básicos da Liberdade Financeira: 
1 – RECEBENDO:
. Através do Trabalho – Gn. 2:15 – Cultivar e Guardar (Éden). Gn. 3:17-19
Pv. 10:4-5 – A mão dos diligentes vem a enriquecer.
Ef. 4:28 – Trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom. (1 Ts. 4:11-12)
Rm. 12:11 – Ser zeloso. (2 Co. 8:22-24)
. Criatividade – Pv. 31:13,24
. Oração – Fp. 4:6-19
. Fé – Hb. 11:6
 
DANDO: Dízimos, primícias, ofertas (que resultam em receber)
. Ml. 3:10 – Dízimos
. Pv. 3:9-10, 19:17 – Honrar a Deus com os bens.
. Lc. 6:38 – Dar com generosidade.
. Rm 12:13 – Usar nossos bens à prática do bem.
DAR + DAR = RECEBER 
3 – GASTANDO:
. Pv.31:16 – Procurando a melhor compra.
. Pv. 3:28 – Pagando as contas dentro do prazo.
. Pv. 20:14 – Desenvolvendo uma resistência às ofertas e vendas.
 
F – Passos Básicos Para a Liberdade Financeira
Se eu idealizar para a minha vida um método ou um sistema de valores, isso, indubitavelmente mudará muitas de minhas ações e atitudes, pois fará com que eu venha a fazer estas coisas:

1 – Reconhecer que tudo que eu tenho realmente pertence a Deus (bens, propriedades, dinheiro, etc.). Por isso, eu não devo nunca ter a última palavra; é Deus que orienta. Isto faz com que o próprio Deus se responsabilize por “sua propriedade”.
Pelo fato de pertencermos a Deus, deve haver uma confiança real que Ele suprirá toda e qualquer necessidade. Assim, que Ele reduza ou aumente minha renda e bens materiais, posso ser-Lhe grato e ainda mais utilizado por Ele. Foi esta a reação de Jô, quando Deus tomou-lhe os bens (Jô 1:21). Quando estamos endividados, a obra e a reputação de Deus são afetadas.
2 - Lembrando-me então de que Deus é o dono de tudo, isto me livra de certas responsabilidades. Continuo tendo o dever de ser um bom mordomo (1 Co. 4:2) das coisas e recursos que Ele me confiou, mas no que passar disso, sou livre. Por isso, Deus é quem é o “Seguro” da minha casa, do meu carro, do meu futuro, etc...
Sl. 24:1 – Ag. 2:8 e Sl. 50:10-11
Ter a sabedoria como alvo em minha vida (P. 4:7 e 17:24). Ver a vida (inclusive a financeira) do ponto de vista de Deus, mudará meus conceitos do que realmente é importante.
Quando alguém já tem ou está adquirindo bens, deve entender, que eles são apenas um meio de cumprir o propósito de Deus em sua vida, ao mesmo tempo em que deve procurar descobrir o propósito divino no aumento de sua renda.
Se o meu objetivo principal é ganhar dinheiro ou adquirir coisas com esse dinheiro, então meu sistema de valores está errado. Muitos chegam a sacrificar coisas importantes do que o dinheiro, por causa do dinheiro, tais como um bom nome (além de filho de Deus), caráter, honestidade, etc. E há também, os que se esquecem de Deus e negligenciam a responsabilidade para com Ele (Mt. 6:33).
3 – Dar a Deus o dízimo e as primícias como reconhecimento de que tudo pertence a Ele. Ml 3:10 – Pv. 3:9 – Mt. 23:23 – Gn. 14:20.
Se não dermos o nosso dízimo a Deus, Ele dá o direito a Satanás de cobra-lo através de doenças, acidentes, falências, ou outras circunstâncias além de nosso controle.
O dízimo foi estabelecido antes da lei (Gn. 14:20) e reafirmado por Jesus Cristo no Novo Testamento. (Mt. 23:23).
Muitos crentes pensam que dar o dízimo é um complexo legalista. “É coisa da lei, e Cristo nos livrou da lei; portanto não precisamos dar o dízimo”. Outros se orientam pelo versículo de 1 Co. 16:2, para dar “conforme a prosperidade”. E como pensam que Deus não os fez prosperar muito, estão dando nas mesmas proporções, isto é, muito pouco.
Deus considera o dízimo uma questão tão importante que o estabeleceu antes mesmo da lei ter sido dada (Gn 14.20). Isso aconteceu 400 anos antes da lei ter sido dada ao povo por intermédio de Moisés, e é interessante notar que o conceito de dízimo foi ensinado a Abraão, um homem de fé, antes que a Moisés, o homem da lei.
Leia outra vez Ml. 3:10; Pv. 3:9; Hb. 11:6
Quando Deus está dirigindo nossas finanças, os princípios das ciências econômicas nem sempre se aplicam.
Há dois princípios bíblicos que são correlatos: dar e receber. Quem dá recebe. Lc. 6:38. Então é possível uma pessoa dar de seus bens, e ficar mais rica, como também é possível apegar-se às coisas e acabar perdendo, como conseqüência disso.
Pv. 11:24-25 - 2 Co. 9:6
4 – Compreender que alimentos e roupas são as necessidades básicas que Deus prometeu suprir.
1 Tm. 6:8 – Ef. 3:20-21 – Mt. 6:31-32
Tudo que recebemos além disso indica apenas a abundância das bênçãos de Deus.
Se nossos filhos acham (ou quem sabe nós mesmos?!) que merecem mais do que alimento e roupa, estão com um sistema inadequado de valores (Fp. 4:19).
Analise o conselho de Lc. 12:15 e contraste com 1 Tm. 6:6-10.
Pv. 13:11 – Salmo 128.

5 – Ser flexível em ajustar-se a um ganho ou perda inesperada. “Aprendi a ficar contente, sejam quais forem as circunstâncias! Agora sei como viver nas horas de dificuldades e não ignoro como viver nas de franca prosperidade. E assim aprendi a enfrentar tanto a pobreza como a abundância, em geral e especificamente”. Fp. 4:12 (Cartas às Igrejas Novas)
O segredo da tranqüilidade financeira é nos ajustarmos ao nível mais baixo de nossa renda, para que, em tempos de abundância, possamos dar e investir com sabedoria, em vez de pagar dívidas antigas e prestações.
6 – Aprender a investir sabiamente. Para isso é necessário ter um espírito correto e dependência total de Deus, para que o investimento seja com o propósito certo. Muitos crentes acham errado investir dinheiro. Há razão para isso, se simplesmente o investimento for para maiores comodidades, benefícios próprios, etc., sem a orientação e dependência de Deus.
Esta atitude foi condenada por Jesus Cristo, quando chamou o homem que escondera o seu talento (ouro) de “mau e negligente servo”, acrescentando “devias ter colocado o meu dinheiro no banco e quando eu viesse, eu o receberia o meu dinheiro com juros”. Mt. 25:26-27.
Já vimos que Deus confia a cada um de nós certos recursos e capacidades, e espera que sejamos bons mordomos daquilo que possuímos.
Este princípio é destacado nas Escrituras, e afirma que se formos sábios no uso dos limitados recursos de que dispomos, receberemos mais; mas, se malbaratarmos o pouco que temos, até aquilo nos será tomado. Este princípio é tão importante que Jesus dedicou a ele duas parábolas: a das minas (Lc. 19:11-26) e a dos talentos (Mt. 25:14-30).
7 – Desenvolver um senso de percepção (sensibilidade) das necessidades dos outros.
Rm. 12:13 – At. 2:44
O Crente deve se tornar sensível às necessidades das pessoas. Necessidades espirituais, psicológicas e físicas. É essencial, também, determinar quais dessas necessidades devem ser atendidas primeiro, e também quais são as que Deus lhe está pedindo para prover.
8 – Como saber para quem dar. Estes pontos seguintes foram apresentados por um líder crente que viu Deus abençoa-lo e faze-lo prosperar, na medida em que era um mordomo fiel do dinheiro de Deus.
a) A mensagem é fiel à Bíblia ? (1 Ts. 1:6,8)
b) As Pessoas têm reagido favoravelmente à mensagem? (1 Ts. 2:13-14)
c) A vida do líder do grupo é um exemplo de sua própria mensagem? (1 Ts.2:10-12)
d) Há um padrão estabelecido? Está isento de desperdício? (1 Ts. 3:10-13; 4:11-12; 5:22).
e) Eles vivem a pedir dinheiro? Há uma diferença entre pessoas ou organizações que partilham várias necessidades e aquelas cuja motivação é levantar dinheiro e estão sempre endividados. É igualmente importante descobrir o que Deus quer ensinar quando não provê as suas necessidades (1 Ts. 2:9; 2 Ts. 3:10-13).
f) Há alguma segurança de continuidade ou desdobramento dentro da organização? (2 Tm. 2:2).
9 – Manter as finanças na perspectiva certa, correta.
Mt. 6:20-21; Lc. 6:38; 2 Co.9:6,7,8,11; 2 Co. 8:12; 2 Tm. 6:18-19.
 
G – Como Ficar Livres de Dívidas
Já vimos que o endividamento não apenas impede as pessoas de servirem a Deus, mas também as aflige. A dívida também é um fator de desânimo e divide a família (o casal). O marido, por exemplo, chega do trabalho e a esposa não fez o jantar. Ela quer jantar fora. Mas ele retruca: “Não podemos fazer despesas”. Será que você não compreende isso ? – E ela responde: “Não ! A gente nunca pode jantar fora, mas você bem que pode ir aos estádios assistir jogos, não é mesmo ?” E começa a chorar.
Saiba que nós podemos nos poupar das aflições, desânimos, divisão e impedimos que as dívidas acarretam.
Quando contraímos dívidas, uma grande parte do dinheiro que ganhamos é gasto em juros e outras despesas. Acabamos pagando mais e recebendo menos.
Vejamos alguns pontos:
1. Liberdade Financeira:

• Ausência de dívidas,
• De transações financeiras desonestas,
• Da preocupação por falta de dinheiro necessário,
• E a possibilidade de dar, segundo a orientação de Deus.
2. Benefícios da liberdade financeira:

• Ser capaz de prover as necessidades dos outros, de acordo com a direção do Espírito Santo.
• Experimentar a provisão sobrenatural de Deus. Sobrenatural, no sentido de que Deus provê exatamente a quantia necessária, na hora certa, o que resulta em glória para Ele.
• Ter sabedoria e inteligência para satisfazer os compromissos financeiros. Isto precisa estar baseado na satisfação de possuir apenas o que é essencial, ou aquilo que Deus quer que você tenha.
• Deus não desperdiça nada. Não constrói nada na vida de alguém sem ter um proposto certo.
• Deus deseja fazer o máximo com aquilo que nos deu. (Parábola dos Talentos).
3. Saiba distinguir entre gastos com itens que perdem o valor e investimentos do valor crescente. Infelizmente, muitos crentes vivem pedindo dinheiro emprestado para coisas que se desvalorizam, tais como aparelhos, móveis, carros, etc. 
Não compre a crédito porque:
a) É uma violação às Escrituras – Rm 13:8
b) Escraviza a pessoa – Pv 22:7; I Co 7:21,23
c) Produz pressão e insegurança – I Tm 5:8
d) Impede a Deus de prover por meio de fonte inesperada. II Co 9:10-11; Ef 3:20
e) Nega a Deus a oportunidade de reter itens prejudiciais, de guardar você daquilo que não precisa – Is 55:8-9
f) E presumir o futuro – Tg 4:13-17
Pela desvalorização, podemos presumir que a pessoa que paga à vista pelo que comprou pode, depois, economizar uma quantia equivalente à taxa de depreciação daquilo que foi comprado. Como também podemos perceber, a valorização, depois de alguns meses, daquilo que foi comprado à vista, e o quanto já lucramos.
Lembre-se que o Senhor prometeu suprir as necessidades do justo, não o seu luxo – Mt 6:33; Fp 4:19, e que o Senhor tem caminhos que não precisam ser os mesmos impostos pela sociedade de consumo (Is 55:8-9). Em Ec 3:1 vemos que há tempo para todo propósito debaixo do céu, inclusive a hora certa para comprar o que é certo, e de maneira certa.
4. Procure compreender que o nome e o trabalho de Deus são afetados quando você tem dívidas, sejam quais forem os sacrifícios necessários.
É preciso ter domínio próprio (fruto do Espírito) também quanto às compras, isso porque muitas vezes elas são feitas sob o impacto do momento da propaganda, sem o devido domínio próprio, sem a avaliação da real necessidade, sem a genuína convicção da autorização divina, e muitas vezes, fora da hora certa.
As prestações e dívidas não deixam o nosso orçamento livre para contribuirmos segundo a orientação de Deus, e nos roubam o senhorio sobre nosso próprio dinheiro, além de que não nos deixa livres para obedecermos a um chamado missionário a qualquer momento, se for da vontade de Deus.
5. Comece a comprar somente à vista. A previsão financeira de Deus indicará a importância e o tempo de cada aquisição. Lembre-se de que Deus pode prover, diminuindo as contas ou aumentando a renda. Tenha paciência e saiba esperar (Ec 3:1). Quanto às compras, peça a Deus que use esse método (comprar somente à vista) para que você possa ou não saber a vontade dele. Dívidas e compras a crédito são compromissos que não posso garantir que pagarei totalmente (Tg 4:13-14), além do que se tornam uns vícios econômicos, e impedem a Deus de prover pelos Seus caminhos – fonte inspirada e sobrenatural. Tome cuidado também para que os cheques especiais e cartões de créditos não venham vicia-lo a independer de Deus, para pequenas coisas.
6. Compreenda que Deus é capaz de prover o “dinheiro, quando a conta precisa ser paga.”
Veja o que disse Hudson Taylor: “O trabalho de Deus, feito a maneira de Deus, não terá falta de sustento financeiro. Deus é tão capaz de providenciar os meios antes como depois, e Ele prefere fazê-lo assim. Ele é Deus suficientemente sábio para não frustar Seus propósitos por falta de recursos.” (Jô 42:2).
Assim sendo, se a conta venceu e a pessoa tem dinheiro, então Deus não está provando sua fé. Há um outro objetivo que Ele deseja realizar, ensinar ou mostrar. 
7. Cuidado com o ser FIADOR:
Pv. 6:1-5; Pv. 11:15; Pv 17:18; Pv.20:16; Pv. 22:26-27 e Pv. 27:13.
I – Comparações – Como é o fiador?
a) Como a gazela na mão do caçador – Pv. 6:5
b) Como a ave na mão do passarinheiro – Pv. 6:5
c) Como quem não tem juízo – Pv. 17:18
II – Conseqüências:
a) Para quem é fiador:
-está numa rede, e preso – Pv. 6:2
-sofrerá males – Pv. 11:15
-poderá perder a sua cama – Pv. 22:26-27
-Poderá perder até a roupa – Pv. 20:16; 27:13
b) Para quem não é fiador:
-Estará seguro – Pv. 11:15
III – Conselhos:
a) “Não estejas entre os que se comprometem e ficam por fiadores de dívidas” – Pv. 22:26
b) “Se és fiador, vai e importuna o amigo ou estranho, não deixes dormir, até que te livres.” – Pv.6:3-4
c) “Tenha juízo, não seja fiador”. Pv. 17:18
d) “Na tua fuga de o ser, há segurança”. Pv. 11:15
Obs.: Tudo o que se diz sobre um fiador, pode ser dito também com relação a um devedor, pois “fiador” é quem assume dívida de outrem.
8 – Procure descobrir a razão porque Deus permite que os meios sejam insuficientes (Faltas de fundos).
a) Ele está testando a minha fé. Se, entretanto a conta chegou e o dinheiro não foi conseguido, Deus não está testando a fé da pessoa.
b) O dinheiro foi providenciado, mas foi mal gasto.
c) Há pecado.
d) Desorganização com o dinheiro que é de Deus.
9 – JUROS:
- Trabalhar com as próprias mãos – 1 Ts. 4:10b. 11-12
- Que não empresta com usura. Sl. 15:5
- O que aumenta os seus bens com juros e ganância, ajunta-os para o que se compadece do pobre. Pv. 28:8
- A nação abençoada (Israel) emprestaria e amaldiçoada tomaria emprestado. Dt. 28:12 – (Cabeça)
- Dt. 28:44 – (cauda)
- A teu irmão não emprestarás com juros – Dt. 23:19-20
- Não tirar penhor. Dt. 24:10-11
- Quem ama o dinheiro jamais dele se farta – Ec. 5:10
 
CONCLUSÃO
Nós precisamos compreender, que nosso compromisso com Deus não afeta apenas nossa vida espiritual, mas, também, todos os aspectos de nossa existência. Em outras palavras, quando dedicamos nossa vida a Cristo, tudo que temos é dele.
Paulo, em Rm. 12:1 diz: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”. Apresentar nosso corpo em sacrifício vivo certamente implica em dedicar a Deus tudo que temos e somos. Nosso corpo inclui todos os membros; quer trabalhemos com as mãos, com nossa boca, com os pés, com os olhos, com qualquer membro ou membros, estamos utilizando um corpo que pertence a Deus. E Paulo diz que essa dedicação total é o nosso “culto racional”, porque pertencemos a Deus, em virtude de haver Ele nos criado (Sl.100:3) e nos comprado com o precioso sangue de Cristo (1Co. 6:19-20)
Em vista desse duplo direito de propriedade de Deus sobre nós, a única coisa sensata que podemos fazer é apresentarmos as nossas vidas a Ele (2Co. 5:15). E quando o fazemos, Ele possui tudo que temos e somos.
Nós possuímos coisas, mas Deus é dono delas.
Nós ganhamos dinheiro, mas é Deus quem nos capacita.
Nós somos de Deus, portanto, tudo que temos é dele.
Reconhecemos, portanto, que Deus é realmente o proprietário de todas as coisas das nossas vidas.
Graças a Deus, por todos estes princípios que foram vistos, estarem à nossa disposição na Sua Palavra! E que Deus trabalhe em seu coração, de tal maneira que sejam todos aplicados em sua vida.
Para os bons mordomos de Deus: “Quem quiser administrar seus bens corretamente, não pode perguntar aonde foi parar o dinheiro; ele é quem tem de dizer para onde o dinheiro deve ir”.
“E que a paz de Cristo realmente seja o árbitro em vossos corações” em todas as decisões a serem tomadas.
Salmo 62:10b – 12 ( “Se as vossas riquezas prosperam, não ponhais nelas o coração”)
Bibliografia:
- Bíblia Sagrada
- Criando um Sistema Adequado de Valores – L.Coy
- O Cristão e suas Finanças – M.MacGregor
- Anotações e Estudos Pessoais.

FONTE DE PESQUISA http://www.estudodabiblia.com.br/Estudos/financas.htm