Compartilhando Valores

Compartilhando Valores

segunda-feira, 30 de junho de 2014

ASSÉDIO MORAL... VOCÊ SABE O QUE É ?

 “Como o louco(a) que lança de si faíscas, flechas e mortandades, assim é o homem(mulher) que engana o seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira”. (Provérbios 26:18 e 19)


Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém.(Colossenses 3. 25)

Cartilhas de assédio moral tem várias edições, acesse e se informe, sua saúde e sua moral agradecem!!
 Na área da saúde, aqui  http://www.cnts.org.br/public/arquivos/CARTILHA%20ASSEDIO.pdf
SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO
Aqui  httphttp://ascorsan.com.br/documents/MAIL.pdf
Aqui http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3CB9D387013CFE571F747A6E/CARTILHAASSEDIOMORALESEXUAL%20web.pdf
Aqui http://funed.mg.gov.br/wp-content/uploads/2011/07/Cartilha_Ass%C3%A9dio_Moral_final.pdf
Aqui outra cartilha http://www.assediomoral.org/IMG/pdf/Cartilha_Bancarios_de_Pernambuco.pdf

"Assedio Moral é Ilegal e Imoral"! Denuncie!

Ministério Público do Trabalho em São Paulo - PRT 2ª Região
PRT SÃO PAULO (Sede) - Rua Cubatão, 322, Paraíso, São Paulo/SP - CEP 04013-001 - Telefone: (11) 3246-7000 
PTM SÃO BERNARDO DO CAMPO - Rua Sargaços, nº 135 - Telefone: (11) 4330-1164 

PTM OSASCO - Rua Aurora Soares Barbosa, nº 201 - Telefone: (11) 3654-1908 

PTM SANTOS - Rua Brás Cubas, nº 190 - Telefone: (13) 3222-3930 

PTM MOGI DAS CRUZES - Rua Professora Leonor de Oliveira Mello, nº 189 - Telefone: (11) 4724-7226 

PTM GUARULHOS - Rua Ibirapitanga, nº 19, Jardim Zaira - Telefone: (11) 2229-9697

Juíza do Trabalho Valdete Souto Severo fala sobre dano e assédio moral.

Chegou a hora de dar um basta nesta situação.

A Lei

O artigo 136-A do novo Código Penal Brasileiro institui que assédio moral no trabalho é crime, com base no decreto - lei n° 4.742, de 2001. 

O Congresso Nacional então decreta, no artigo 1° - O decreto lei n° 2.848, de 07 de dezembro de 1940, que no artigo 136- A, depreciar, de qualquer forma, e reiteradamente, a imagem ou o desempenho de servidor público ou empregado, em razão de subordinação hierárquica funcional ou laboral, sem justa causa, ou trata-lo com rigor excessivo, colocando em risco ou afetando sua saúde física ou psíquica pode acarretar uma pena de um a dois anos de reclusão

Ainda no mesmo artigo consta que desqualificar, reiteradamente, por meio de palavras, gestos ou atitudes, a auto-estima, a segurança ou a imagem do servidor público ou empregado em razão de vínculo hierárquico funcional ou laboral pode causar a detenção de três meses a um ano e multa.

Se você está saindo de um dia de trabalho, pela segunda ou terceira vez, muito nervoso, com palpitações, sofrido, trêmulo, nauseento, tonto, com dor no estômago, cheio de raiva por ter sido chamado à atenção, injustamente, na frente de outros colegas, pelo seu chefe ou diretor, ou até mesmo por um colega de trabalho muito próximo a seu chefe ou diretor, cuidado! 

Você pode estar sendo vítima de assédio moral ou bullying, principalmente se seu emprego for da rede pública, tanto faz se das esferas federal, estadual ou municipal.
O assédio moral ou bullying, a maioria das vezes, acontece devagarzinho. No primeiro instante em que você é humilhado, afrontado psicológica ou moralmente por alguém da direção ou próximo a ela, você até pensa que, de fato, errou mesmo, que se distraiu, que se descuidou, que não deveria ter agido dessa forma. 

Você para e pondera a respeito do que estão dizendo a seu respeito e até se coloca como o “autor” da ação/conduta supostamente “errada”.A tendência é a de não reagir, a de evitar maiores confusões ou mesmo a de impedir ser trocado de local de trabalho ou de setor. O medo domina o empregado, que é pacífico pela sua própria condição. 

Por outro lado, quando você se dá conta de que já não é a primeira vez que isso acontece, que os constrangimentos vêm novamente da mesma pessoa, de forma autoritária, arbitrária, agressiva e mentirosa, você terá de questionar tal atitude e enxergar-se como mais uma “vítima” de assédio moral ou bullying. É bem assim que acontece esse ataque.

Ele vem de forma sutil e por motivos diversos, a maioria deles inesperados e inexpressivos.
Conforme já foi dito, no serviço público, o assédio moral ou bullying é muito mais freqüente do que no serviço privado. Em primeiro lugar, porque não existe aquela possibilidade iminente de o funcionário ser colocado para fora do emprego.

 Em segundo, porque no serviço público, geralmente existem hierarquias corporativas, ou seja, as pessoas da chefia se agrupam com os mesmos objetivos: mandar de forma autoritária nos “subalternos”, trabalhar menos e ganhar as “purpurinas”, através daqueles que realmente batalham pela sobrevivência e pela excelência do tipo serviço que exercem, sobrecarregar os empregados ainda mais de tarefas inócuas, sentirem-se superiores aos outros, somente porque elas têm a titulação de um cargo (embora temporário), desconsiderando o empregado como "ser humano".


Já na rede privada, o assédio moral ou bullying acontece, na maior parte das vezes, quando o empregador quer se livrar do funcionário sem ter de despedi-lo oficialmente, ou seja, para se isentar dos encargos sociais que lhes são pertinentes. 

Então, melhor saída será manipular o moral dele, atacá-lo no aspecto emocional, inventando coisas que ele não fez, encontrando pretextos “furados”, a fim de que ele se sinta menosprezado por si próprio, sentindo-se uma pessoa “incapaz” de praticar tal função. 

Assim, o empregado não aguentará tamanha pressão exercida pelo seu chefe e/ou diretor e irá, espontaneamente, solicitar a sua demissão, com a finalidade de livrar-se do “problema” e conseguir um pouco de paz.
No serviço público, o empregado é vítima em potencial desse abuso de poder. É comum o agressor estar diretamente ligado a esse funcionário, através de um cargo eletivo, exercendo uma função dita “superior” à dele.

 Então, pode-se dizer que o agressor é, em última instância, um perverso, um arrogante, um perseguidor, uma pessoa com falta de reconhecimento, porque provoca o indivíduo antes de agredi-lo, a fim de colher informações a respeito de sua vida pessoal, afetiva, sentimental, familiar ou, ainda, dos seus dilemas financeiros.

O agressor tem como foco aquele funcionário que ele inveja ou que lhe passa alguma idéia de ameaça profissional ou pessoal, usando em intrigas, fofocas e em situações forjadas, as informações capturadas por ele mesmo ou por um de seus “discípulos”.

 O agressor manipula todo esse conteúdo aprisionado, para depois usá-lo a fim de difamá-lo, caluniá-lo, agredi-lo verbalmente, constrangê-lo perante outras pessoas ou pressioná-lo em um setor/departamento bem fechado, ficando a situação velada de testemunhas. 

Para se sentir mais protegido, o agressor comumente está acompanhado de outro colega de direção ou de trabalho, o tal “discípulo-puxa-saco”, que, depois do feito, irá tripudiar ao seu lado as reações expressas (mal-estar, indignação, tristeza, choro, etc.) pela pessoa ofendida.


ESSE COMPORTAMENTO NÃO É ENGRAÇADO, É CRIME! DENUNCIE!


Segundo a cartilha Assédio Moral: a micro violência do cotidiano(2007), “o importante, para a configuração do assédio moral, é a presença de conduta que vise a humilhar, ridicularizar, menosprezar, inferiorizar, rebaixar, ofender o trabalhador, causando-lhe sofrimento psíquico e físico”.

 Isso prova que o assédio moral ou bullying compromete a saúde do ambiente de trabalho e a do empregado insultado de forma direta, pois ele terá sua identidade, sua dignidade, suas relações afetivas e sociais e, principalmente, seu equilíbrio físico
e mental totalmente abalados.

Em face disso, o trabalhador poderá passar a sofrer de depressão, angústia, palpitações, estresses, crises de pânico, mal-estar físico e mental de todas as ordens, ou até mesmo vir a cometer o suicídio.
O que fazer diante dessa situação? Bem, é necessário, segundo consta na cartilha Assédio Moral: a microviolência do cotidiano(2007, p. 09) que:

Preste atenção:

Duração e repetitividade da exposição dos trabalhadores a situações de humilhação.

O que a vítima deve fazer?
- Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
– Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
– Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
– Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
– Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
– Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato assim como: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina (ver Resolução do Conselho Federal de Medicina n.1488/98 sobre saúde do trabalhador).
– Recorrer ao seu órgão de classe (sindicato, associação, conselhos e outros) e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
– Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania.

Importante:

- Se você é testemunha de cena (s) de humilhação no trabalho supere seu medo, seja solidário com seu colega. Você poderá ser “a próxima vítima” e nesta hora o apoio dos seus colegas também será precioso. Não esqueça que o medo reforça o poder do agressor!


Lembre-se:

O assédio moral no trabalho não é um fato isolado, como vimos ele se baseia na repetição ao longo do tempo de práticas vexatórias e constrangedoras, explicitando a degradação deliberada das condições de trabalho num contexto de desemprego, dessindicalização e aumento da pobreza urbana. A batalha para recuperar a dignidade, a identidade, o respeito no trabalho e a auto-estima, deve passar pela organização de forma coletiva através dos representantes dos trabalhadores do seu sindicato, das CIPAS, das organizações por local de trabalho (OLP), Comissões de Saúde e procura dos Centros de Referencia em Saúde dos Trabalhadores (CRST e CEREST), Comissão de Direitos Humanos e dos Núcleos de Promoção de Igualdade e Oportunidades e de Combate a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão que existem nas Delegacias Regionais do Trabalho.

O basta à humilhação depende também da informação, organização e mobilização dos trabalhadores. Um ambiente de trabalho saudável é uma conquista diária possível na medida em que haja “vigilância constante” objetivando condições de trabalho dignas, baseadas no respeito ’ao outro como legítimo outro’, no incentivo a criatividade, na cooperação.

O combate de forma eficaz ao assédio moral no trabalho exige a formação de um coletivo multidisciplinar, envolvendo diferentes atores sociais: sindicatos, advogados, médicos do trabalho e outros profissionais de saúde, sociólogos, antropólogos e grupos de reflexão sobre o assédio moral. Estes são passos iniciais para conquistarmos um ambiente de trabalho saneado de riscos e
violências e que seja sinônimo de cidadania.

Portanto, não podemos e não devemos ficar quietos diante de tal violação dos direitos humanos, que atropela as nossas conquistas garantidas pela Constituição Federal. Indubitavelmente, o assédio moral ou bullying, se constatado em qualquer local de trabalho, constitui-se em crime previsto em Lei e em Projetos de Lei, que tramitam no Congresso Nacional.

A esse tipo de violência cabem ações de indenização moral ou material por parte do agredido, que deverá apresentar o ônus da prova, em relação ao seu agressor, com a aplicação a este de penas justificáveis pelo seu grau de golpeamento na sua auto-estima, pelos danos psicológicos, morais ou materiais causados ao mesmo, ou ainda em função da perda do emprego deste ou por ele não apresentar mais condições de saúde para o trabalho.
Devemos reagir para pôr fim ao assédio moral oubullying, que atinge pessoas do mundo inteiro, muitas vezes, de forma obscura, impedindo o direito de sua defesa. É preciso combater o assédio moral ou bullying, denunciando-o.

Psiu! Se você é do tipo debochado(a), que se alimenta em fazer outros sofrerem com seus comentários maldosos. 
Preste atenção nesses dados abaixo:

ASSÉDIO MORAL É CRIME!
Fique ciente disso, você é um(a) criminoso(a)!


ASSÉDIO  MORAL(adultos) 






  BULLYING( criança)





ESSE COMPORTAMENTO É CRIMINOSO!











quinta-feira, 26 de junho de 2014

PEDOFILIA É CRIME! DENUNCIE! O SILÊNCIO QUE MATA AOS POUCOS...

Um assunto sério, delicado, dolorido e negligenciado. Fecha-se os olhos e finge que nada aconteceu. Mais todos os dias uma criança ou adolescente é vitima. Infelizmente proibido pela família de falarem do assunto por medo de se expor e muitos culpam a vítima pelo ocorrido. Quando deveria acudi -la e socorre-la, já que falharam no cuidado e vigilância. Tirando a responsabilidade dos ombros da vítima que é uma criança, colocando em quem realmente é o  culpado. Uma pessoa  adulta doente e desequilibrada. E que precisa ser confrontada e incriminada pelos seus atos, para que se arrependa  e sua alma seja salva.
(I Coríntios 5)



ASSISTA OS VÍDEOS ABAIXO. DUAS VÍTIMAS DE ABUSO SEXUAL INFANTIL CONTA SUAS HISTORIAS, COMO CONSEGUIRAM  ROMPER O SILÊNCIO E SUPERAR COM A AJUDA DO NOME JESUS.

Helena Tannure. Cantora, preletora para mulheres conta sua história.

Dependência química (drogas, álcool) homossexualismo, promiscuidade, prostituição, pedofilia, tem uma raiz de abuso sexual na infância.  Os pais precisam orientar seus filhos para que eles denunciem o abusador seja quem for, parente ou não. Garanti a essa criança o direito de ser  ouvida e defendida.  

Assista esse vídeo! 
Testemunho Completo (siga a sequência). 
01
02
03
04

Testemunho da  Joyce Mayer sobre abuso sexual infantil e como ela superou. Hoje ela ajuda pessoas a superar o mesmo trauma. 
Joyce Mayer é conferencista internacional e escritora.






Se você sofreu ou está sofrendo algum tipo de abuso verbal (fofoca, maledicência, calunia, injuria, insulto, palavrões).



Abuso físico (espancamento, surras).


Abuso psicológico ( bullying, assedio moral).



 ou sexual (estupro, abuso sexual infantil, assédio). 

VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA!
NÃO SE VINGUE! DENUNCIE! 

Se você  não se vingar e deixar Deus cuidar dos seus "inimigos" sedo ou tarde eles colherão o que plantaram...
 Melhor seria para eles que se arrependessem...  

ACREDITE, DEUS É O SEU VINGADOR! 

Devemos deixar a vingança nas mãos de Deus. A Bíblia diz em Romanos 12:19 “Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira de Deus, porque está escrito: Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor.” Provérbios 20:22 “Não digas: vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor e ele te livrará.”

quarta-feira, 25 de junho de 2014

RAIVA, IRA e ÓDIO É A MESMA COISA?

Às vezes algumas pessoas fazem uma pequena confusão com esses três sentimentos, mas isso é muito normal; eis aqui uma forma simples de diferenciar cada um deles:



Sabe os sinais de trânsito?
 Raiva e Ira = Amarelo. Atenção!
Ódio = Vermelho. Pare!
Amor = Verde. Siga em frente!

Testo do blog Pergaminhos Eventuais.  Link direto acesse http://pergaminhoseventuais.blogspot.com.br/

Raiva: De todos os três é o menos violento numa escala de periculosidade (mesmo assim é muito perigoso) poderia ser o nível um. Uma pessoa pode ficar com raiva porque se machucou ao chutar uma pedra, porque não conseguiu algo que queria, porque alguém a ofendeu etc...
Geralmente a Raiva por si só não tem poder para atingir outra pessoa nem é capaz de fazer com que quem a sente o faça, é apenas um sentimento passageiro, mas é uma porta que leva aos outros. O perigo é quando pessoas permitem que esse sentimento evolua.

Ira: Aqui já não estamos falando de algo tão inofensivo quanto a raiva. A ira e a evolução natural do primeiro e a grande diferença entre um e outro é que a ira fomenta uma reação imediata e por vezes desmedida. O clássico “bateu, levou”. Ou seja, uma pessoa que foi ofendida vai querer tirar satisfações com quem a ofendeu, aquele que chutou a pedra vai arremessar a mesma o mais longe que conseguir, e, o que não alcançou seu objetivo pode culpar alguém pelo fracasso e transformar essa pessoa em um alvo de sua reação.
Porém a ira tem duração curta embora seja muito intensa e perigosa; é uma reação violenta a algo que nos atingiu de alguma forma. E assim como a raiva, ela também evolui se não for controlada e expurgada.





Ódio: O pior dos três em termos de periculosidade, porque no ódio assim como na ira há a vontade de revide por qualquer motivo (nem sempre justo), mas diferente do anterior o ódio não tem vida curta, pelo contrário, ele é alimentado pelo tempo, ou seja, quanto mais tempo se passa, mais o ódio aumenta e como se não bastasse esse veneno correndo nas veias da pessoa, ele ainda fomenta não só reações de agressividade, mas também toda gama de maldades que uma pessoa é capaz de fazer.
O ódio não reconhece limites e é exatamente isso que o torna tão perigoso. Além disso ele cega as pessoas e as torna escravas. A pessoa passa a viver em função do ódio que sente.

Em linhas gerais é basicamente essa a diferença entre os três, mas fica o alerta. Alguém que não controla a sua raiva pode algum dia chegar até ao ódio, por isso o melhor é pedir a Deus que dê entendimento para identificar e combater esse monstro quando ele ainda é um filhote.


O que a bíblia fala sobre a ira, raiva e ódio?


Uma pessoa com mau gênio é um tolo. 

A Bíblia diz em Eclesiastes 7:9 "Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira abriga-se no seio dos tolos."
Provérbios 19:11 "A discrição do homem fá-lo tardio em irar-se; e sua glória está em esquecer ofensas." 

Provérbios 16:32 "Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade."


Domine a ira rapidamente. 

A Bíblia diz em Efésios 4:26-27 "Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira; nem deis lugar ao Diabo." 

Não retalie quando o ofenderem.

A Bíblia diz em 1 Pedro 3:4 "Não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção."


A ira produz contenda.

A Bíblia diz em Provérbios 30:33 "Como o espremer do leite produz queijo verde, e o espremer do nariz produz sangue, assim o espremer da ira produz contenda."

Quem afirma estar na luz mas odeia seu irmão, continua nas trevas.

Quem ama seu irmão permanece na luz, e nele não há causa de tropeço.

Mas quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas; não sabe para onde vai, porque as trevas o cegaram.
1 João 2: 9 - 11

O espírito de ódio está presente principalmente no seio familiar, onde os relacionamentos são mais intensos, onde os interesses são diversificados, diferenciados. É mais difícil brigar com estranhos, do que com conhecidos, ou familiares. O certo que este mal incontido precisa ser diagnosticado, tratado e curado pelo Poder de Jesus. Ele é o único que pode intervir nesta situação. Por isso ao menor sinal de perigo deve-se procura-lo para aconselhamento, para tratamento.

O diabo, o nosso adversário tem mais campo para agir quando este vê em seu caminho alguém alimentando o sentimento de ódio, de ressentimentos em seu coração. Porém ao contrário do que muita gente pensa não é ele, do diabo a total responsabilidade por este sentimento. É muito cômodo atribuir a ele tamanha insensatez. A Bíblia é clara em afirmar no livro de Tiago 1:14-16 “cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupciência. Depois havendo a concupciência concebido dá a luz ao pecado e o pecado sendo consumado gera a morte. Não vos enganeis, meus amados irmãos...”.

Amigo(a). Permita-me fazer-lhe uma pergunta bem pessoal. Existe alguém em sua vida, que no seu conceito o(a) prejudicou e por isso existe motivo de ódio em seu coração? Tem alguém em sua própria família que você não gostaria que existisse? Preste atenção no que vou dizer. Você precisa tratar deste sentimento o mais rápido possível. Talvez você dirá: “Mas pastor, você não conhece a pessoa. Você não sabe que tipo ruim é esta pessoa.” Sabe. No momento a minha preocupação é com você. O espirito de ódio tem que dar lugar ao amor. O espirito de ódio não provém de Deus. O amor procede de Deus. 
Quem não consegue amar alguém infelizmente está em trevas. Amar uma pessoa que te fez muito mal não é fácil, só  o Espirito Santo de Deus pode nos ajudar!
Jesus conseguiu, Ele nos garante que Ele venceu  e nós também venceremos! 

JESUS É O NOSSO EXEMPLO

IRA (raiva) : O QUE FAÇO COM ELA?

 É PECADO IRAR-SE? EM QUAIS SITUAÇÕES A IRA É PERMITIDA? 
QUER SABER? LEIA O POST!


Preste atenção nessa imagem! De quem é os cabelos? Assim é a raiva... Quando sentimos de forma descontrolada somos os primeiros prejudicados, quem nunca passou por isso? Quem nunca disse: - AI QUE RAIVA! Ainda bem que passa... rsrs




"O que a Bíblia diz sobre a ira?"

Lidar com a ira é um tópico muito importante. Um conselheiro experiente disse que 50% das pessoas que vieram ao seu consultório para aconselhamento tinham problemas com ira.(afirma a Ela pode destruir a comunicação e acabar com relacionamentos, além de arruinar a alegria e saúde de muitos.

É muito comum que pessoas tentem justificar sua ira, ao invés de aceitar a responsabilidade por seu comportamento. Há um tipo de ira que a Bíblia chama de indignação justa, mas ela não deve ser confundida com a ira da qual estamos falando aqui.

Em primeiro lugar, ira nem sempre é um pecado. Deus é raivoso (Salmo 7:11; Marcos 3:5), e os crentes são comandados a se irarem (Efésios 4:26). Duas palavras gregas são usadas no Novo Testamento para a nossa palavra “ira”. Uma (orge) significa “paixão, energia”; a outra (thumos) significa “agitado, fervendo”. O dicionário Webster define a ira como “emoção excessiva, paixão despertada por um sentimento de injustiça ou erro”; essa injustiça pode ter sido contra nós ou outra pessoa.


Biblicamente falando, a ira é uma energia dada por Deus para nos ajudar a resolver problemas


Exemplos de ira bíblica incluem Paulo confrontando Pedro por causa de seu mau exemplo em Gálatas 2:11-14, Davi estando chateado ao escutar o profeta Natã narrando sua injustiça (2 Samuel 12) e Jesus ficando irado pela forma em que alguns judeus tinham difamado o louvor no templo de Deus em Jerusalém (João 2:13-18). Note que nenhum desses exemplos de ira envolveram auto-defesa, mas defesa de outras pessoas ou de um princípio.

No entanto, a ira se torna um pecado quando é causada por motivos egoístas (Tiago 1:20), quando o objetivo de Deus é destorcido (1 Coríntios 10:31), ou quando a ira permanece por muito tempo. “Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva.” (Efésios 4:26 NTLH).

Ao invés de usar a energia gerada pela ira para atacar o problema em mão, a pessoa é que acaba sendo atacada.

Efésios 4:15, 19 diz que devemos falar a verdade em amor e crescer em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, e não permitir com que palavras insensíveis ou destrutivas saiam de nossas bocas. Infelizmente, esse falar venenoso é uma característica comum do homem pecador (Romanos 3:13-

14). A ira se torna um pecado quando permitimos com que transborde sem limites, resultando em um cenário no qual todos presentes se machucam (Provérbios 29:11), devastando tudo e todos, com consequências irreparáveis. A ira também se torna um pecado quando o que está irado se recusa a se acalmar, e acaba guardando rancor ou mágoas dentro de si (Efésios 4:26-27).

Isso pode causar depressão e irritabilidade com qualquer coisinha, geralmente com coisas que não tinham nada a ver com o problema original.

Podemos lidar com a ira de uma forma bíblica:

1) Ao reconhecer e admitir que nossa ira e a forma na qual lidamos com ela são egoístas (Provérbios 28:13; 1 João 1:9). Essa confissão deve ser a Deus e àqueles que se machucaram como resultado de nossa ira. Não devemos minimizar esse pecado e dizer que “as coisas esquentaram um pouco o outro dia” ou ao tentar transferir a culpa: “bem, se você não tivesse agido do jeito que agiu...”

2) Ao ver que Deus tem controle sobre tudo. Isso é de grande importância especialmente quando outras pessoas fizeram algo para nos ofender especificamente. Tiago 1:2-4; Romanos 8:28-29 e Gênesis 50:20 apontam ao fato de que Deus é soberano e em total controle sobre TODAS as circunstâncias e pessoas que cruzam nosso caminho.

Nada acontece conosco que Ele não permite. E assim como todos esses versículos ensinam, Deus é um Deus BOM (Salmo 145:8,9,17) que faz coisas boas e usa todas as coisas em nossas vidas para o nosso bem e para o bem daqueles que estão ao nosso redor! Refletir nessa verdade até que penetre nossas cabeças e corações vai influenciar como reagimos com aqueles que nos machucaram muito.

3) Ao dar espaço para a ira de Deus. Isso é especialmente importante em casos de injustiça, especialmente quando executados por homens “malignos” a pessoas “inocentes”. Gênesis 50:19 e Romanos 12:19 nos dizem que não devemos fazer o papel de Deus. Deus é correto e justo, e podemos confiar que Aquele que conhece tudo e vê tudo vai agir justamente (Gênesis 18:25).

4) Ao não retornar mal ao invés do bem (Gênesis 50:21; Romanos 12:21). Isso é de grande importância para converter nossa ira em amor. Assim como as nossas ações se originam em nossos corações, assim também nossos corações podem ser alterados por nossas ações (Mateus 5:43-48). Isso quer dizer que podemos mudar nossos sentimentos em relação a uma pessoa ao mudar como escolhemos agir ao redor dessa pessoa.

5) Ao escolher se comunicar bem para resolver o problema. Há quatro regras básicas para comunicação, de acordo com Efésios 4:15,25-32:

a) Seja honesto no seu falar (Efésios 4:15,25). As pessoas não podem ler nossas mentes. Fale a verdade EM AMOR.

b) Não acumule (Efésios 4:26-27). Não devemos permitir que o que está nos incomodando acumule até que finalmente perdemos o controle. Compartilhar e lidar com o que está nos incomodando antes de chegar a esse ponto é muito importante.

c) Ataque o problema, não a pessoa (Efésios 4:29,31). Devemos manter o volume de nossa voz baixo (Provérios 15:1). Gritaria é geralmente considerada uma forma de ataque.

Aja, não reaja (Efésios 4:31-32).



d) Aja, não reaja (Efésios 4:31-32). Por causa de nossa natureza pecaminosa, nosso primeiro impulso é geralmente pecaminoso (verso 31). O tempo que passamos “contando até dez” deve ser usado para refletir em uma resposta que agrada a Deus (verso 32) e para nos lembrar que a ira deve ser usada para resolver problemas, não para criar outros problemas maiores.

6) Em último lugar, devemos fazer a nossa parte para resolver o problema (Atos 12:18). Não podemos controlar como outras pessoas vão responder, mas podemos cuidar do que deve ser mudado da nossa parte. Superar um temperamento explosivo não vai acontecer da noite para o dia.
No entanto, através de orações, estudos Bíblicos e dependência do Espírito Santo de Deus, podemos ter vitória. Assim como talvez nós deixamos com que a ira fizesse parte de nossas vidas através de prática habitual, também precisamos praticar responder da forma correta até que se torne um novo hábito que substitui os velhos hábitos.

Leia a seguir alguns versículos do livro de Provérbios que lidam com o tópico da ira:

6:34 - ... porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.
14:17 - Quem facilmente se ira fará doidices; mas o homem discreto é paciente.
14:29 - Quem é tardio em irar-se é grande em entendimento; mas o que é de ânimo precipitado exalta a loucura.
15:1 - A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
15:18 - O homem iracundo suscita contendas; mas o longânimo apazigua a luta.
16:32 - Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade.
19:11 - A discrição do homem fá-lo tardio em irar-se; e sua glória está em esquecer ofensas.
19:19 - Homem de grande ira tem de sofrer o castigo; porque se o livrares, terás de o fazer de novo.
22:24,25 - Não faças amizade com o iracundo; nem andes com o homem colérico; para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma.
27:4 - Cruel é o furor, e impetuosa é a ira; mas quem pode resistir à inveja?
29:8 - Os escarnecedores abrasam a cidade; mas os sábios desviam a ira.
29:22 - O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões.




REMÉDIO PARA COMBATER A IRA (RAIVA)
ORAÇÃO E LEITURA DA PALAVRA


Fonte de pequisa: http://www.gotquestions.org/Portugues/Biblia-Ira.html

terça-feira, 24 de junho de 2014

FILHOS DESOBEDIÊNTES VIVEM POUCO...


E QUE DESOBEDECENDO ESTE MANDAMENTO VOCÊ MORRE JOVEM?



VALORES QUE ESTÃO FORA DE MODA... EU NÃO ABRO MÃO DELES... 

Muitas vezes lemos e relemos versículos bíblicos,  não meditamos, e o mais grave não vivemos!
Este versículo citado acima diz claramente para honrarmos nossos pais, e que teremos consequências graves se desobedecermos. 
Quer uma vida abençoada, próspera em todos os sentidos?
Quer uma vida longa na terra? Ver os filhos, netos, bisnetos...?
A palavra de DEUS é bem clara...

HONRE TEU PAI E A TUA MÃE!


"O que significa honrar meu pai e minha mãe?"

Resposta:Honrar seu pai e mãe é demonstrado através de palavras e ações que surgem de uma atitude interior de estima e respeito pela posição que ocupam.

A palavra grega para honra significa reverenciar, estimar e valorizar. Honrar é dar respeito não apenas pelo mérito, mas pela posição. Por exemplo, algumas pessoas podem não concordar com as decisões de seu presidente, mas ainda devem respeitar sua posição como líder de seu país. Semelhantemente, filhos de todas as idades devem honrar seus pais, quer seus pais “mereçam” ou não.

Deus nos exorta a honrar nosso pai e mãe. Ele tanto valoriza honrar aos pais que incluiu esse princípio nos 10 mandamentos (Êxodo 20:12) e novamente no Novo Testamento: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Efésios 6:1-3).

Durante a época do Velho Testamento, falar mal contra os pais ou rebelar-se contra as suas instruções resultava em punição capital (Êxodo 21:15-17; Mateus 15:14)! Enquanto aqueles que honram seus pais são abençoados (Jeremias 35:18-19), uma característica daqueles com uma “mente corrompida” e daqueles que não agradam a Deus nos últimos dias é desobediência aos pais (Romanos 1:30; 2 Timóteo 3:2).

Salomão, o homem mais sábio que já existiu, encorajou os filhos a respeitarem seus pais (Provérbios 1:8; 13:1; 30:17). Apesar de que talvez não estejamos mais sob sua autoridade, não podemos ignorar o comando de Deus de honrar nossos pais. Até Jesus, Deus Filho, submeteu-se aos Seu pais terrenos e ao seu Pai Celestial (Mateus 26:39; Lucas 2:51). Ao seguir o exemplo de Cristo, como Cristãos devemos tratar nossos pais da mesma forma reverencial com a qual nos aproximaríamos de nosso Pai Celestial (Hebreus 12:9; Malaquias 1:6).

É bem claro que somos comandados a honrar nossos pais, mas como? Honre-os tanto com suas ações como com suas atitudes (Marcos 7:6). Honre seus desejos, tanto os que eles já expressaram quanto os que não expressaram verbalmente. “O filho sábio {ouve} a correção do pai, mas o escarnecedor não ouve a repreensão” (Provérbios 13:1).

Em Mateus 15:3-9, Jesus relembrou os fariseus do comando de Deus de honrar seu pai e sua mãe. Eles estavam obedecendo a letra da lei, mas tinham adicionado as suas próprias tradições, as quais em essência rejeitavam esse comando. Enquanto honravam seus pais em palavras, suas ações provavam o verdadeiro motivo do seu coração. Honrar é mais do que da boca pra fora. A palavra honra nessa passagem é um verbo e, como tal, exige uma escolha/ação correta.

Honrar traz consigo a ideia de dar glória a alguém. 1 Coríntios 10:31 nos diz que qualquer coisa que façamos deve ser feita para a glória de Deus. Devemos procurar honrar nossos pais da mesma forma que Cristãos tentam trazer glória a Deus – em nossos pensamentos, palavras e ações.

A palavra grega "hypakouo" significa obedecer, escutar, prestar atenção. Para uma criança pequena, obedecer os pais vai lado a lado com honrá-los. Isso inclui escutar, prestar atenção e submeter-se à sua autoridade. Depois que a criança cresce, a obediência que aprenderam ainda pequenos vai ajudá-los a honrar outras autoridades, tais como o governo, polícia e patrões.

Enquanto devemos honrar nossos pais, isso não significa imitar os que não honram a Deus (Exequiel 20:18-19). O que devemos fazer se nossos pais nos pedem a fazer algo errado? Neste caso, devemos obedecer a Deus, e não aos homens (Atos 5:28). Preste atenção algo errado, fora da palavra de Deus... A Bíblia é completa... Manual de vida... Tem tudo o que você precisa! 

O comando de honrar aos pais é o único comando com uma promessa: “...para que te vá bem” (Efésios 6:3). Honra gera honra. Deus não vai honrar aqueles que não obedecem Seu comando de honrar seus pais. Se desejamos agradar a Deus e ser abençoado, devemos honrar nossos pais. Honrar não é fácil, não é sempre divertido, e com certeza não é possível apenas com nossas próprias forças. No entanto, honra é um caminho certo ao nosso propósito de vida: glorificar a Deus. “Vós, filhos, obedecei em tudo a {vossos} pais, porque isto é agradável ao Senhor” (Colossenses 3:20).


Enquanto estive solteira procurei de todas as maneiras honrar meus pais, persistir neste propósito até o último dia de solteira, sair da casa da minha mãe casada e muito bem casada. Obedecia em tudo, e a  consequência disso é... 
DEUS TEM ME  ABENÇOADO MUITÍSSIMO E VAI CONTINUAR CUIDANDO DE MIM!


VALORES QUE ESTÃO FORA DE MODA... EU NÃO ABRO MÃO DELES... VALE A PENA ESPERAR! HONRA GERA HONRA! 
DEUS É FIEL!



FOFOCA = INFERIORIDADE = MALDIÇÃO!

Bom dia!

 

Quando a vida está sem graça as pessoas se ocupam em comentar, semear fofocas para se sentirem importantes, acham que a vida alheia é "muito" melhor do que a delas. Todo ser humano tem problemas, dificuldades, contas a pagar(rs), a diferença de vencer na vida está em resolver os problemas, romper com as dificuldades e pagar as contas, tudo isso... Offline. (rs)

E aquele(a) que serve a JESUS tem um aliado PODEROSO
Um DEUS que transforma MALDIÇÃO EM BÊNÇÃO!

A pessoa fofoqueira está revelando quem é... SEM GRAÇA E DESINTERESSANTE
( afirma Ligia Guerra psicóloga)


ASSISTA!

PESSOAS INTERESSANTES  não falam de pessoas, falam de 
PROJETOS, IDEIAS. 




FOFOCA A LUZ DA BÍBLIA!

Pense antes de falar... Cubra seu irmão(ã) com oração... 
O diabo quer que estejamos ocupados com a vida alheia e sabe por que?
Enquanto você estiver ocupado com a vida  dos outros a sua não prosperará, não crescerá, você não será uma pessoa melhor. Muitas vezes evitamos olhar para dentro de nós e assumirmos as responsabilidades, evitamos arregaçar as mangas e colocar em ordem, casa, filhos, casamento, emprego ruim, vida espiritual, financeira, profissional,etc. Muitos empurram com a barriga enquanto outros evoluem... Depois se ressentem em vê-los avançarem preferindo ficar olhando para o lado de fora das suas vidas ou seja...

A grama do(a) vizinho(a) é sempre mais verde... 

A vida alheia sempre parece melhor do que a sua quando você se limita a enxergá-la de um único ângulo

 Que tal você começar a regar a sua "grama" com mais frequência... 

OCUPE-SE
 Olhe para dentro e verá que tem muita coisa para se fazer!



Inversão de valores!


sábado, 21 de junho de 2014

O QUE PROVÉRBIOS 27 NOS ENSINA? VOCÊ SABE?


Provérbios 27 diz claramente como um homem não cair nas armadilhas de uma mulher adúltera.

 

Leia a seguir:

    Uma vez eu estava olhando pela janela da minha casa e vi vários rapazes sem experiência; mas notei que um deles era mesmo sem juízo.
 Esse rapaz estava andando pela rua, perto da esquina onde morava uma certa mulher.
    Ele passava por perto da casa dela, ao anoitecer, quando já estava escuro. E aconteceu que essa mulher foi encontrar-se com ele, vestida como uma prostituta e cheia de malícia. Ela era espalhafatosa e sem-vergonha e estava sempre andando pelas ruas. 
    Ficava esperando em alguma esquina, às vezes numa rua, outras vezes na praça. Ela chegou perto do rapaz, e o abraçou, e beijou. Então, com um olhar atrevido, disse:
  Paguei hoje os meus votos, e a carne da oferta de paz está comigo. Por isso saí procurando você. Eu queria encontrá-lo, e você está aqui! Já forrei a minha cama com lençóis de linho colorido do Egito. Eu a perfumei com mirra, aloés e flor de canela.
 Venha, vamos amar a noite toda. Passaremos momentos felizes nos braços um do outro. O meu marido não está em casa; ele foi fazer uma longa viagem. Levou bastante dinheiro e só voltará daqui a alguns dias.
 Assim, ela o tentou com os seus encantos, e ele caiu na sua conversa. E, num instante, lá foi ele com ela, como um boi que vai para o matadouro, como um animal que corre para a armadilha, onde uma flecha atravessará o seu coração. Era como um pássaro que entra num alçapão, sem saber que a sua vida está em perigo.
 Agora, meu filho, escute! Preste atenção no que vou dizer. Não deixe que uma mulher como essa ganhe o seu coração; não ande atrás dela. Pois ela tem sido a desgraça de muitos homens e tem causado a morte de tantos, que nem dá para contar.
Se você for à casa dessa mulher, estará caminhando para o mundo dos mortos, pelo caminho mais curto.

 

A Bíblia Sagrada é o manual para uma vida abençoada, quem a ler e pratica as verdades nela contida terá vida eterna.

Comentário a seguir é do Missionário R. R. Soares

Uma pessoa que não respeita o compromisso conjugal é perigosa em todos os sentidos. A mulher que o escritor sagrado retrata no capítulo 7 de Provérbios deve ser evitada acima de tudo, pois os que lhe derem ouvidos serão contaminados e, por fim, perderão a vida eterna (1 Co 6.9,10). Assim, os que são faltos de juízo e não têm respeito pela Palavra de Deus estarão entre os que marcharão para a perdição.

Tudo o que a mulher adúltera tem e poderia ser considerado bom é puro engano, porque ela é um agente do Inferno para desviar muitos para o caminho mau. Nela, não há amor, compaixão nem solidariedade, e o seu desejo é cumprir a ordem do demônio que a domina. Para isso, ela é capaz de fazer tudo o que o inimigo manda; logo, o melhor é ficar afastado dos seus caminhos, já que todos são repletos de armadilhas.

No coração da adúltera, só há caminhos que levam ao reino infernal. Ela não possui nada de bom, a não ser o charme que encanta e engana os que se apartam das veredas divinas. Portanto, se ela lhe der um conselho, não o aceite. Suas opiniões são todas deturpadas e, ainda que pareçam inocentes, só servem para enganar. Se ela disser a você que certa roupa lhe cai bem, por exemplo, tal vestimenta nunca deverá ser usada.
Quem seguir as orientações dessa dama do pecado, sem dúvida, chegará aos mais diversos locais da morte.
 Isso porque ela é preparada pelo espírito da sensualidade e da libertinagem para corromper aqueles que lhe derem atenção. Sua lábia é tão perniciosa, que é capaz de corromper a pessoa mais santa, uma vez que possui a astúcia de Satanás para encher o coração dos incautos com sua louca paixão.

A única maneira de escapar da sua nefasta obra é andar em espírito e, quando ela surgir em seu caminho, mudar de calçada. Nunca queira reparar nos seus encantos, pois, se isso for feito, você já terá sido contaminado com um simples olhar. Quando o abraço dela for inevitável, saia correndo, pois é melhor fugir do que ser enredado com a sua capacidade de persuasão. Além disso, não aceite suas propostas, seus conselhos nem sua amizade.
É evidente que a mulher adúltera não é somente uma pessoa do sexo feminino, mas simboliza o que há de mau na ciência, religião e fé. Tudo nela é produto do maligno, e, como é fiel ao seu comandante, torna-se impiedosa ao arranjar artifícios, sutilezas e demais dotes. No entanto, foi o Senhor quem ordenou ao escritor de Provérbios que falasse dela; por isso, o alerta é verdadeiro e deve ser seguido à risca (2 Pe 1.21).

OS FILHOS SÃO AS VÍTIMAS DESSA TRAGÉDIA!




sexta-feira, 20 de junho de 2014

INFIDELIDADE CONJUGAL. O QUE DEUS E A SUA PALAVRA FALA A RESPEITO?



“Mas o homem (mulher) que comete adultério não tem juízo (louco(a); qualquer pessoa (homem ou mulher) que assim procede a si mesmo se destrói” (Pv 6.32 BKJ).

(Em outras palavras DEUS chama quem assim procede de suicida, essa pessoa está chamando a morte para si. Provérbios 7.27 )


A infidelidade conjugal  traz sérias consequências a toda a família. 
Por isso, Deus detesta tal prática.

Provérbios 5.1-5; Mateus 5.27-28

OBJETIVOS DESSE ESTUDO

·         Reconhecer que o adultério é um pecado grave;
·         Elencar as consequências da infidelidade conjugal, e
·         Pontuar alguns conselhos preventivos contra a infidelidade.


Qual a dor emocional mais forte? Pessoas que passaram pela experiência de ser traído descrevem que foi como se uma faca tivesse atingido seu coração, dilacerando-o. A infidelidade conjugal (adultério), do hebraico na’aph é uma das práticas condenadas nos Dez Mandamentos: “Não adulterarás” (Êx 20.14).  
A infidelidade conjugal é um dos fatores mais desastrosos, danosos de uma relação. Ela desequilibra as esferas emocional, familiar, espiritual, social, profissional e sexual do indivíduo. Provoca danos, muitas vezes, irreversíveis. Se as pessoas previssem ou antecipassem as consequências da traição, provavelmente pensariam melhor antes de, irracionalmente, darem vazão aos sentimentos e desejos impulsivos que o levaram a tal.

A impulsividade impede de o infiel medir a consequência entre seu ato impensado e a culpa e o prognóstico diante disso. Até mesmo para uma sociedade corrompida e à parte da ética cristã, a infidelidade conjugal é inaceitável, mesmo que a mídia tente impor esse estilo de vida como prática socialmente aceitável. Porém, para nós, o adultério é e continuará a ser uma ofensa ao próprio Deus. Nesta lição, refletiremos a respeito desse terrível mal que vem infelicitando as famílias. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!

ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO



Conceito e origem da palavra. Adultério é uma palavra que derivou da expressão em latina ad alterum torum que significa literalmente na cama de outro(a)que designava a prática da infidelidade conjugal e com o tempo se estendeu ao sentido de fraudar ou falsificar adjeta ao verbo "adulterar". "ato de se relacionar com terceiro na constância do casamento", é considerado uma grave violação dos deveres conjugais por quase todas as civilizações de quase toda a história, sendo que algumas sociedades puniam gravemente o cônjuge adúltero e/ou a pessoa com quem praticava o ato, sendo ambos passíveis de morte.

A palavra hebraica usada para adultério no Antigo Testamento é na’aph, que é derivada das palavras aramaicas na’ªpûp e ni’ûp, e aparece somente na Tanakh. Na’aph significa exclusivamente relações sexuais ilícitas entre pessoas casadas ou comprometidas. A palavra adultério e derivadas ocorre 34 vezes no AT. Além da conotação sexual, o adultério também é definido no Antigo Testamento como uma ofensa às leis acerca do matrimônio.

Além de quebrar a união matrimonial, ele é encarado, quando o adúltero é casado, como uma ofensa ao marido da amante, e quando a adúltera é casada, como uma ofensa ao seu próprio marido. Também ele é definido como uma atitude contra Deus (Jo 31.11), contra a sociedade, como uma desonra a Deus ao colocar a vontade humana sobre a vontade divina (Gn 2.24), um ato de rebeldia, um meio de destruir a própria reputação (Pv 6.32,33) e um jeito de prejudicar a própria mente (Os 4.11-14).

No Novo Testamento, a primeira adição ao assunto está em Mt 5.27,28. O texto traduzido literalmente diz: “Mas eu digo a vós que, qualquer um que olhar para uma mulher para cobiçar após ela, já tem cometido adultério com ela em seu coração”. Na ocasião Jesus discursa sobre a fidelidade própria do reino. Em seu discurso faz a diferença entre moralismo externo e os desejos do coração. O termo grego para "adultério" é moicheúseis, e para "cobiçar" epithumesai, que no contexto implica em ansiar, desejar possuir. Jesus foi para além da letra da Lei e dos comportamentos aparentes, enfatizando o “espírito” da Lei e as intenções do coração (homem interior).

 É preciso vigiar. No Novo Testamento, a primeira adição ao assunto está em Mt 5.27,28. O texto traduzido literalmente diz: “Mas eu digo a vós que, qualquer um que olhar para uma mulher para cobiçar após ela, já tem cometido adultério com ela em seu coração”. Na ocasião Jesus discursa sobre a fidelidade própria do reino. Em seu discurso faz a diferença entre moralismo externo e os desejos do coração.
O caso de infidelidade conjugal no Antigo Testamento bastante conhecido é o de Davi: “E enviou Davi e perguntou por aquela mulher; e disseram: Porventura, não é esta Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o heteu? Então, enviou Davi mensageiros e a mandou trazer; e, entrando ela a ele, se deitou com ela (e já ela se tinha purificado da sua imundície); então, voltou ela para sua casa” (2 Sm 11.3-4).

Buscar a presença de Deus e não desprezar o cônjugeO ensino de Cristo em Mateus 6.22-23 é que "O olho é a lâmpada do corpo. Se seus olhos forem bons, todo o teu corpo será cheio de luz. Mas se teus olhos forem maus, todo o teu corpo será tenebroso”. Diz ainda: “Não cometerás adultério. Mas eu vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher com intenção impura, já adulterou com ela em seu coração" (Mt 5.27,28).

O início da derrocada é com um olhar, com um ouvir, com um cobiçar. Não são poucos os crentes que estão sucumbindo em adultério por não controlar seus instintos, por não possuir domínio próprio. A culpa que a infidelidade traz é contínua e infinitamente maior do que o prazer que possa proporcionar. O infiel não consegue mensurar as consequências danosas na vida de seu cônjuge. Na vida cristã, a infidelidade conjugal geralmente é resultado de um mix de fatores: negligência na vida de oração e falta de vigilância, vida carnal, conflitos no casamento, etc.

O adultério é um grave pecado. Por isso, o cônjuge deve vigiar, buscar a presença de Deus e jamais desprezar o outro.


AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE

Afastamento de Deus. A infidelidade conjugal é, sem dúvida, o fator mais destrutivo da união familiar. É tão séria que foi a única opção descrita por Jesus como tolerável, em um caso de divórcio, para que um homem se afastasse de sua mulher para se casar com outra (a esposa infiel era repudiada pelo esposo e vinha então o divórcio).

 A infidelidade conjugal é prejudicial à família e à relação com Deus. O Antigo Testamento mostra que a idolatria é comparada a uma infidelidade conjugal. Oséias, profeta de Deus, demonstrou em sua profecia a similaridade da traição de sua mulher, Gomer, com as traições de Israel para com Deus, motivo que fez com que Deus se irritasse muito com Seu próprio povo. As mais funestas consequências da infidelidade conjugal são: a destruição do lar e o afastamento de Deus.
 É evidente que o preço a se pagar por tal pecado é alto demais para aqueles que prezam por sua família e pela comunhão com Deus. Uma família bem estruturada tem seu preço, e da mesma forma uma família desestruturada. Que isso nos sirva de lição para que nos guardemos dos pecados sexuais e de suas consequências.

 Morte espiritual. A pessoa infiel não consegue mensurar as consequências danosas na vida de seu companheiro. Cônjuges sentindo-se traídos em todos os aspectos, principalmente, na invasão de sua intimidade e de seu lar, de seu trabalho, dá vazão as suas piores reações.
 É onde, muitas vezes, ocorrem os chamados crimes passionais. No conhecido caso de adultério cometido por Davi, as consequências foram trágicas, pois culminou na trama da morte do marido de Bate-Seba, Urias (2 Sm 11.14-17).

Davi foi cobrado pelo SENHOR por isso (2 Sm 12.14-19). Apesar do grande erro cometido, ao assumir seu pecado e demonstrar sincero arrependimento, a graça e a misericórdia de Deus se manifestaram em forma de perdão absoluto (2 Sm 12.13), isentando Davi das consequências legais de sua inflação: “Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera” (Lv 20.10).

Um lar despedaçado. A traição mata os relacionamentos mais lindos dessa vida; destrói a confiança. A traição dói, fere, machuca, é como uma faca afiada que despedaça de uma vez um relacionamento que foi construído aos poucos, muitas vezes, que levou anos. em sido o principal motivo de casamentos desfeitos, lares desestruturados, famílias destruídas. É por conta dessa triste realidade que as pessoas estão tão inseguras e desconfiadas hoje em dia. O amor tem se esfriado, as pessoas tem se tornado inseguras, instáveis, ressabiadas, desconfiadas.

 A realidade é que com toda podridão, vulgaridade e banalização do amor que temos visto, o medo da traição tem atacado igualmente homens e mulheres. Vivemos a era do descartável, a nossa mentalidade é “se não der certo, termina”, são os namoros just for fun, e isso é uma defraudação emocional conosco e com o próximo, pois, ao nos relacionarmos com alguém deixamos ‘marcas’ de nós naquela pessoa.

A traição está diretamente ligada à falta de  caráter de uma pessoa, razão pela qual, ela tem perdão (é o que a Bíblia ensina), mas a possibilidade de reconciliação é opcional. A única carta magma de Deus para o divórcio é o adultério.

A infidelidade conjugal afasta a pessoa de Deus, mata a espiritualidade e dilacera o lar.



Alguns conselhos contra a infidelidade no matrimônio: fuja das tentações; honre o seu cônjuge e o aprecie.

Fuja das tentações. Para não sermos alvos dessa situação, como diz o ditado da vovó: “ melhor PREVENIR que REMEDIAR”. Como prevenir? Sendo submissos ao Senhor pedindo-lhe orientação e discernimento diante das pessoas que surgirem em nosso caminho. Lembre-se: Jesus foi traído com um BEIJO.
Nunca deixe alguém roubar de você aquilo que JESUS morreu para lhe dar: Alegria, Paz, esperança, vitória, estabilidade, liberdade, segurança e constância. É preciso ser prudente e evitar o mal. José, homem integro, foi traído friamente por seus irmãos, posto no poço e vendido como escravo, para depois ser concedido a Potifar, e, outra vez, ser maliciosamente traído por sua esposa.
 Foi posto na prisão, fez amizade com o copeiro do rei e mais uma vez conheceu o beijo da traição pois aquele homem quebrou a promessa feita na prisão e se esqueceu de José. Imagina a agonia, a dor, a aflição de José. Os anos passaram e José foi lembrado pelo Senhor e exaltado ao trono do Egito.

Honre o seu cônjuge. É necessário que cada cônjuge compreenda a importância de seu espaço e o do outro dentro do casamento, a responsabilidade de cada um. Em que pese à redundância, o casamento deve ser solidificado num relacionamento de amor, amizade, intimidade, companheirismo, confiança e cumplicidade.
 A saída para evitar a infidelidade conjugal passa por diálogo sincero, humildade de ambos, marido e mulher, para aceitar dificuldades pessoais e procurar ajuda para resolvê-las, aceitar a limitação de todos os seres humanos para nos amar como sonhamos ser amados e aceitar o amor possível, parar de ter obsessão pelo outro, e aprender que homem e mulher são diferentes do ponto de vista comportamental o que produz a necessidade de aceitar as limitações pessoais e a compreensão de que o outro nunca poderá preencher todas as necessidades de cada um.

 A fidelidade conjugal traz  honra a cada cônjuge. A mentira do mundo é que o estilo de vida, que consiste em se viver desregradamente como solteiro, é liberdade. Mas como é que isto é liberdade para a mulher cujo homem espera que ela compartilhe a sua intimidade e o apoie em sua vida, todavia ele pode ir em frente se ele encontrar uma pessoa mais bonita, mais amigável, mais agradável?

 É isso liberdade para o homem cuja mulher compartilha de seu coração, dá ânimo a seus dias, dá alegria à sua alma, todavia ela pode ir em frente se algum outro homem mais excitante, mais bonitão ou mais rico aparecer? Não! O casamento oferece fidelidade e permanência em troca de companheirismo, amor, intimidade, apoio e amizade. O casamento é a maneira venerável de tratar um ao outro. O casamento livra da tirania da incerteza. Por ventura é alguma maravilha que tantos homens e mulheres estejam ansiosos ou sofrendo, considerando que eles estão aprisionados na "liberdade" do não-compromisso? 

  Aprecie seu cônjuge.  Não são poucos os crentes que utilizam a desculpa da “espiritualidade” para se desvencilharem de suas obrigações conjugais. Paulo deixa claro que essa atitude tem uma implicação séria: a tentação de satanás.
“Não vos negueis um ao outro, a não ser de comum acordo por algum tempo, a fim de vos consagrardes à oração. Depois, uni-vos de novo, para que Satanás não vos tente por causa da vossa falta de controle” (1Co 7.5). Paulo deixa claro que a abstinência sexual das pessoas casadas devem seguir estes princípios: Deve ser de comum acordo, ou seja, o casal deve concordar com essa abstinência, ou ela não poderá acontecer; deve ser temporário, ou seja, não pode ser por toda a vida; deve ser para que a pessoa se dedique à oração, ou seja, um propósito específico e elevado.

A consequência de não se respeitar esses princípios é ser alvo da tentação de Satanás. Imagine a situação: se andamos com Deus e ainda assim somos tentados, quem dirá se abrirmos a guarda e dermos motivos para que o tentador nos ataque. Portanto, que isso fique claro: atender ao nosso cônjuge em suas necessidades sexuais faz parte de nossa obrigação também diante de Deus, e nos resguarda de tentações satânicas na esfera sexual. Portanto, fuja desse tipo de tentação, compreendendo seu cônjuge e honrando-o em suas necessidades afetivas.


NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8).

Fonte de pesquisa:  Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD; -. LIMA, Elinaldo Renovato de. A Família Cristã nos dias atuais. 7 ed. 2004, RJ: CPAD